quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O QUE É O SEGURO RURAL

O Seguro Rural é um dos mais importantes instrumentos de política agrícola, por permitir ao produtor proteger-se contra perdas decorrentes principalmente de fenômenos climáticos adversos.
Contudo, é mais abrangente, cobrindo não só a atividade agrícola, mas também a atividade pecuária, o patrimônio do produtor rural, seus produtos, o crédito para comercialização desses produtos, além do seguro de vida dos produtores.
O objetivo maior do Seguro Rural é oferecer coberturas que, ao mesmo tempo, atendam ao produtor e à sua produção, à sua família, à geração de garantias a seus financiadores, investidores, parceiros de negócios, todos interessados na maior diluição possível dos riscos, pela combinação dos diversos ramos de seguro.
Quais São as Modalidades do Seguro Rural?
Seguro Agrícola
Ramo 01: Seguro Agrícola Sem Cobertura do FESR
Ramo 02: Seguro Agrícola Com Cobertura do FESR
Seguro Pecuário
Ramo 03: Seguro Pecuário Sem Cobertura do FESR
Ramo 04: Seguro Pecuário Com Cobertura do FESR
Seguro Aqüícola
Ramo 05: Seguro Aqüícola Sem Cobertura do FESR
Ramo 06: Seguro Aqüícola Com Cobertura do FESR
Seguro de Benfeitorias e Produtos Agropecuários (Ramo
30)
Seguro de Penhor Rural
Ramo 62: Seguro de Penhor Rural Instituição Financeira Privada
Ramo 63: Seguro de Penhor Rural Instituição Financeira Pública
Seguro de Florestas
Ramo 07: Seguro de Florestas Sem Cobertura do FESR
Ramo 08: Seguro de Florestas Com Cobertura do FESR
Seguro de Vida do Produtor Rural (Ramo 98)
Seguro de Cédula do Produto Rural (Ramo 09)
O Que Cobre Cada Uma das Modalidades do Seguro Rural?
Seguro Agrícola: Este seguro cobre as explorações agrícolas contra perdas decorrentes principalmente de fenômenos meteorológicos. Cobre basicamente a vida da planta, desde sua emergência até a colheita, contra a maioria dos riscos de origem externa, tais como, incêndio e raio, tromba d'água, ventos fortes, granizo, geada, chuvas excessivas, seca e variação excessiva de temperatura.
Seguro Pecuário: Este seguro tem por objetivo garantir o pagamento de indenização em caso de morte de animal destinado, exclusivamente, ao consumo, produção, cria, recria, engorda ou trabalho por tração.Os animais destinados à reprodução por monta natural, coleta de sêmen ou transferência de embriões, cuja finalidade seja, exclusivamente, o incremento e/ou melhoria de plantéis daqueles animais mencionados no parágrafo anterior, estão também enquadrados na modalidade de seguro pecuário.
Seguro Aqüícola: Este seguro garante indenização por morte e/ou outros riscos inerentes à animais aquáticos (peixes, crustáceos, ...) em conseqüência de acidentes e doenças.
Seguro de Benfeitorias e Produtos Agropecuários: Este seguro tem por objetivo cobrir perdas e/ou danos causados aos bens, diretamente relacionados às atividades agrícola, pecuária, aqüícola ou florestal, que não tenham sido oferecidos em garantia de operações de crédito rural.
Seguro de Penhor Rural: O Seguro de Penhor Rural tem por objetivo cobrir perdas e/ou danos causados aos bens, diretamente relacionados às atividades agrícola, pecuária, aqüícola ou florestal, que tenham sido oferecidos em garantia de operações de crédito rural.Observada a natureza da instituição financeira, o Seguro de Penhor Rural se divide em dois ramos distintos: Penhor Rural – Instituições Financeiras Públicas e Penhor Rural – Instituições Financeiras Privadas.

O mundo não será mais o mesmo

O mundo não será mais o mesmo
Vitor A. Ozaki
Os EUA vivem atualmente a pior crise dos últimos 70 anos. O desastre deixou de ser meramente financeiro-especulativo para afetar o lado real da economia, onde se encontram os empregos, as indústrias, os trabalhadores e suas famílias. A crise também se expandiu para outros países no continente, atravessou o Atlântico e está redesenhando o mapa das instituições financeiras em escala global.Sua origem encontra-se no mercado de hipotecas norte-americano. Logo após a crise das empresas de “internet”, em 2001, o mercado imobiliário dos EUA passou por uma fase de expansão acelerada em um contexto de elevada liquidez global. O “Federal Reserve” (Fed) reduziu a taxa de juros, com a finalidade de reduzir o custo dos empréstimos e financiamentos, e também para incentivar o aumento dos gastos dos consumidores e das empresas. Para se ter uma idéia, em 2003, por exemplo, os juros do Fed passaram de 6% para 1% ao ano, ou seja, a menor taxa desde o final dos anos 50.Como conseqüência imediata desse fato, houve um aumento da demanda por imóveis. As empresas hipotecárias avançaram em um novo nicho de mercado: clientes do segmento "subprime", caracterizados, de modo geral, pela baixa renda e com histórico de inadimplência. O mercado financeiro transformou hipotecas dessa natureza em títulos de primeira linha, que movimentaram o equivalente a US$ 1,5 trilhão.
O fato do segmento "subprime" representar um risco maior de inadimplência que outras modalidades de crédito chamou a atenção das empresas financeiras em busca de maiores retornos (“trade off” existente no mercado financeiro). A busca desenfreada – e muitas vezes irresponsável – por altos retornos atraiu gestores de fundos e bancos, que compraram esses títulos "subprime" das companhias hipotecárias. Estas, por sua vez, realimentavam o sistema creditício, antes mesmo das quitações ocorrerem. Esse fato gerou uma cadeia de venda de títulos tão complexa que impossibilitou seu mapeamento e a transparência das operações.Nesse ambiente, o BNP Paribas Investment Partners, divisão do banco francês BNP Paribas, foi uma das primeiras grandes instituições afetadas pela crise, em agosto de 2007. O banco congelou cerca de US$ 2,7 bilhões dos fundos Parvest Dynamic ABS, o BNP Paribas ABS Euribor e o BNP Paribas ABS Eonia, justificando preocupações com os pagamentos de crédito "subprime" nos EUA.
Até então, havia pouco conhecimento sobre esse tipo de crédito e as conseqüências avassaladoras que ocorreriam nos meses seguintes.A crise entrou no ano de 2008 arrastando bancos de investimento (Bear Stearns, Lehman Brothers, Merrill Lynch, Goldman Sachs, Morgan Stanley), bancos comerciais e creditícias (Washington Mutual, Wachovia, Fortis, HBOS, Landsbanki, HSBC, Unicredit), financiadoras de hipotecas (Fannie Mae, Freddie Mac, IndyMac, Bradford & Bingley) e seguradoras (AIG e Yamato Life), em diversos países. Segundo estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), o custo da crise financeira global deve atingir US$ 1,5 trilhão.De forma extremamente rápida e impressionante, a configuração do mercado financeiro está sendo redesenhada em nível mundial. Nota-se a ocorrência de fusões, falências e nacionalizações, em uma velocidade nunca antes observada.Fica evidente, portanto, que a crise apresenta aspectos catastróficos e caráter sistêmico e multisetorial. Não se sabe, ao certo, o tamanho das perdas, mas sabe-se que o governo norte-americano já direcionou um total de US$ 1,6 trilhão para conter a crise, acima da expectativa do FMI.No mercado acionário, as perdas são estimadas em US$ 17 trilhões. Em um ano, o valor de mercado das empresas listadas nas principais bolsas ao redor do mundo passou de US$ 34,2 trilhões para US$ 24,8 trilhões. Nota-se que o sistema bancário foi o mais afetado pela crise. Ao todo, 13 bancos faliram nos EUA e os principais bancos de investimento desapareceram.Entretanto, a crise não afetou apenas o sistema financeiro. Ela está se alastrando para a economia real. Um termômetro da economia norte-americana é a venda de veículos.
Em outubro houve graves problemas de redução nas vendas das principais empresas automobilísticas: a General Motors registrou queda de 45% em suas vendas, a Ford, 30%, a Toyota, 23%, Chrysler, 24,5%, Mercedes, 34,3%, e Porsche, 50,1%.
O Brasil também foi duramente afetado pela crise. Aqui, o valor das ações também apresentou perdas consideráveis desde o início da crise. A tendência é que a crise contamine também a economia real, em duas áreas, principalmente: o crédito externo e as exportações brasileiras para o resto do mundo. O fato é que ainda estamos navegando em águas oceânicas desconhecidas, com muito nevoeiro e sem o auxílio de aparelhos eletrônicos de navegação.Qualquer tentativa de previsão será um evento aleatório, em que haverá uma probabilidade associada, porém impossível de atingir 100% de certeza. Se existe alguma certeza, talvez seja o fato de que o sistema econômico não entrará em colapso, como salienta Gary Becker, prêmio Nobel de economia. O capitalismo sobreviverá. Crise após crise, as economias apresentam taxas de crescimento sem precedentes graças à competição em escala global. No entanto, o capitalismo se modifica.
O mundo pós-crise não será o mesmo. Os padrões de crédito e consumo se modificarão, haverá maior regulação e fiscalização dos mercados, maior cooperação multilateral entre os bancos centrais e um novo papel das economias emergentes na economia mundial.

Vitor a. OzakiEngenheiro, Doutor pela ESALQ/USP, Pós-Doutorando no Dept. de Economia, Administração e Sociologia – ESALQ/USP

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

ERRO MÉDICO

Erro MédicoFonte de Dados: Vade Mecum Consultoria
Preocupação Com a Possibilidade de Erro Médico

O erro é, em última análise, um fato inevitável, com a qual todo e qualquer profissional médico precisa conviver. O diagrama abaixo mostra a estatística do nível de preocupação com o assunto para 465 profissionais abordados à esmo nas ruas da cidade e nas diversas instituições de saúde. Para tanto, foi usada uma escala subjetiva de preocupação variando de 1 ("Não") até 4 ("Muito").
Mais da metade dos médicos declararam que se preocupam "Muito" com a possibilidade de erro e mais de três quartos disseram preocupar-se "Razoavelmente" ou mais. Na escala de 1 a 4 em questão, a média geral foi de 3.3, indicando um nível global consideravelmente elevado.

Causas do Erro Médico

Existem diversos fatores que podem ser evocados como causa para a ocorrência de um erro médico, porém, é razoável supor que alguns deles provavelmente são mais relevantes do que outros. O diagrama abaixo mostra a opinião dos médicos entrevistados com relação a isso.
Os motivos "cansaço", "acaso", "falta de infraestrutura", "negligência" e "incompetência" aparecem como igualmente relevantes na opinião dos médicos abordados. Já "falha de equipamento" e "produtos com problemas" são claramente menos citados.

Responsabilidade Pelo Erro Médico

Um atendimento de saúde envolve toda uma equipe composta por um ou mais médicos e também outros profissionais, tais como paramédicos, enfermeiros, atendentes e outros. Assim sendo, torna-se relevante a questão de quem costuma ser a maior fonte de erros nesse processo. O gráfico a seguir mostra como os médicos se posicionam com relação a este assunto.
Mais da metade dos entrevistados afirmaram que a responsabilidade pelo erro costuma ser do próprio médico, ficando os hospitais com um distante segundo lugar.

Indenização Pelo Erro

Quando um erro médico envolve alguma forma de culpabilidade, naturalmente surge a questão da indenização do paciente ou da sua família. Sendo o erro acidental, involuntário ou inevitável dentro dos limites do razoável, contudo, não cabe indenização. O diagrama abaixo mostra a opinião dos médicos quanto a qual desses cenários ocorre com a maior freqüência.
Claramente, a maioria dos profissionais consultados crê que, geralmente, não é evidente se uma indenização é cabível ou não, contudo, entre aqueles que tem certeza, os que consideram a indenização como necessária são mais numerosos do que os acreditam no contrário. No geral, prevalece a tendência a favor da indenização.

Comentários Finais

As evidências disponíveis indicam que há um elevado nível geral de preocupação da classe médica para com a possibilidade de erro (cerca de 80% preocupam-se "Razoavelmente" ou "Muito" com a questão), o que se justifica pelo fato de 46% acreditarem que tais erros são oriundos principalmente de componentes humanos (cansaço, negligência ou incompetência). Talvez por esses motivos, mais da metade (53%) assume que a responsabilidade maior repousa com o médico responsável e a tendência maior seja no sentido de considerarem que uma indenização se faça necessária quando o erro surge.

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FROTA DE SALVADOR CRESCE MAIS RÁPIDO QUE A DE SÃO PAULO

A frota de veículos da capital baiana cresceu 94,8% nos últimos dez anos, segundo o Detran. Isso representa um salto de 310 mil para 608 mil veículos, ultrapassando assim, proporcionalmente, o índice de crescimento da frota Paulista, que foi 25% no mesmo período. Isso faz com que o trânsito de Salvador fique cada vez mais lento e complicado


Esta é uma lista de estados do Brasil e suas capitais por frota de veículos, ou seja, o número total de veículos (carros de passeio, caminhões, caminhões-trator, camionetes, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, ônibus, tratores de rodas) elaborados em uma lista.
Posição
Estado
Frota de Veículos
Capital
Frota da Capital
1
São Paulo
16.804.442
São Paulo
8.146.697
2
Minas Gerais
5.394.843
Belo Horizonte
1.604.291
3
Paraná
4.159.953
Curitiba
1.515.841
4
Rio Grande do Sul
3.976.569
Porto Alegre
1.473.489
5
Rio de Janeiro
3.668.903
Rio de Janeiro
2.653.159
6
Santa Catarina
2.725.114
Florianópolis
214.788
7
Goiás
1.810.618
Goiânia
864.109
8
Bahia
1.639.266
Salvador
619.949
9
Pernambuco
1.294.022
Recife
695.094
10
Ceará
1.214.695
Fortaleza
650.001
11
Distrito Federal
995.903
Brasília
995.903
12
Espírito Santo
959.256
Vitória
471.978
13
Mato Grosso
838.948
Cuiabá
196.543
14
Mato Grosso do Sul
747.205
Campo Grande
311.854
15
Pará
657.084
Belém
275.681
16
Rio Grande do Norte
535.930
Natal
286.179
17
Maranhão
499.570
São Luis
189.639
18
Paraíba
491.931
João Pessoa
210.730
19
Amazonas
392.238
Manaus
359.903
20
Piauí
389.928
Teresina
197.017
21
Rondônia
381.818
Porto Velho
100.159
22
Alagoas
318.149
Maceió
171.049
23
Sergipe
304.128
Aracaju
179.678
24
Tocantins
290.114
Palmas
87.207
25
Acre
98.531
Rio Branco
73.084
26
Roraima
87.175
Boa Vista
79.788
27
Amapá
79.969
Macapá
78.011
-
BRASIL
50.754.344
Brasília
995.903

SINTESE DAS MODALIDADE NOS SEGUROS DE RISCOS DE ENGENHARIA


AS MODALIDADE NOS SEGUROS DE RISCOS DE ENGENHARIA
O Ramo Riscos de Engenharia reuni os seguros que se aplicam aos trabalhos de engenharia, abrangendo todas as especialidades da engenharia, isto é, civil, elétrica, mecânica,
Os Seguros de Riscos de Engenharia garantem, basicametne, a reposição dos bens que tenham sofrido danos materiais qualquer que tenha sido a causa do acidente. Aplica-se o conceito de All Risks. (TODOS OS RISCOS)
Acidente: Dano súbito e imprevisto a um bem segurado.
A contratação do Seguro de Riscos de Engenharia deve ser feita em uma (ou mais) das modalidades em que o ramo está subdividido:
1 - Obras Civis em Construção:
Aplica-se quando a obra é constituída, na maior parte (mais de 85%), por obras civis, isto é, partes que envolvem areia, cimento, brita, concreto e instalações comuns de hidráulica e eletricidade.
Exemplos: casa, sobrado, prédio de apartamentos, prédio para escritórios, etc.
2 - Instalações e Montagem:
Aplica-se quando a obra é constituída, na maior parte (mais de 85%), por obras mecânicas de montagens em geral, desde montagens mecânicas, elétricas, hidráulicas, etc.
Exemplos: Instalação de uma grande cobertura em treliça espacial (como a do Anhembi), montagem de um equipamento gráfico (rotativa) em um jornal, montagem de um grande tear em uma tecelagem, etc.
3 - Obras Civis em Construção e Instalações e MOntagem
Aplica-se quando na obra não há predominância nem das obras civis nem das montagens de equipamentos.
Exemplos: siderúrgica, metalúrgica, etc.
4 - Quebra de Máquinas
Aplica-se a uma fábrica já em funcionamento normal. Toda fábrica depende do bom funcionamento das suas máquinas. Entretanto as máquinas estão sujeitas a todo tipo de acidente.
5 - Equipamentos Eletrônicos
Esta modalidade é específica para os equipamentos eletrônicos. A cada dia que passa, mais a mais as nossas fábricas e escritórios são "invadidas" por FAX, computadores, robôs e outros tipos de equipamentos eletrônicos.
6 - Riscos Operacionais
Esta modalidade é específica para os grandes riscos. Facilita a contratação, pois engloba em uma única apólice todos os riscos operacionais. Aplicável para os riscos acima de US$ 80,000,000 (oitenta milhões de dólares).
Como se vê, é bem amplo o campo de aplicação dos Seguros de Riscos de Engenharia
Estrutura da Apólice
Fazem parte do Contrato de Seguro no ramo Riscos de Engeharia os seguintes componentes:
1 - Apólice
2 - Especificação
3 - Carnê de Pagamentos
4 - Condições Gerais
Cláusulas que se aplicam a todas as modalidades do ramo Riscos de Engenharia.
5 - Condições Especiais
Cláusulas específicas para a modalidade contrada.
6 - Cláusulas Particulares.
Coberturas adicionais específicas válidas ou necessárias para certo aquele seguro que está sendo contratado.
Para análise da subscrição são exigidas vários questionários, plantas baixas e cronogramas físicos e financeiros.

ENTENDA SOBRE RISCO DE ENGENHARIA


Os Seguros de Riscos de Engenharia garantem, basicamente, a reposição de bens que tenham sofrido danos materiais, oferecendo cobertura contra todos os riscos (exceto os expressamente excluídos na apólice) para os bens segurados, desde que o sinistro seja decorrente de qualquer acidente que possa resultar em perdas, danos e avarias às construções, montagens e máquinas em funcionamento.
Classificação
A Classificação do ramo Riscos de Engenharia compreende várias modalidades, enquadradas em duas grandes categorias:
Em Construção / Antes do Funcionamento
Garantem a cobertura aos bens segurados durante as fases de construção, instalação e testes, antes de entrarem em funcionamento. São os seguros de: Obras Civis em Construção – OCC;
Instalação e Montagem – IM; e Obras Civis em Construção e Instalação e Montagem – OCC/IM.
Em Funcionamento
Acobertando bens a partir do momento em que são postos em funcionamento. São os seguros de:
Quebra de Máquinas – QM;
Equipamentos Eletrônicos – EE;
Lucros Cessantes em Decorrência de Quebra de Máquinas – LC/QM;
Quebra de Máquinas com Interrupção de Produção – QM/IP;
Riscos Operacionais – RO;

Funcionamento Operacional;
Danos na Fabricação – Works Damage.
Todas as modalidades têm, como característica comum, o conceito de All Risks, ou seja, estão cobertos todos os riscos que não estejam expressamente excluídos nas condições.
Modalidades
Obras Civis em Construção – OCC: Destina-se a garantir qualquer tipo de obra de engenharia civil durante o período de sua execução, tais como: construção de edifícios residenciais e comerciais, armazéns, fábricas, silos e torres de concreto, pontes, túneis, estradas de rodagem, portos, aeroportos, etc.

Instalação e Montagem – IM: Destina-se a segurar qualquer tipo de obra de engenharia civil/mecânica/elétrica durante o período de sua execução, tais como: instalação e montagem de caldeiras, compressores, turbinas, geradores, aparelhos de um modo geral, linhas aéreas de transmissão de energia elétrica, etc.

Quebra de Máquinas – QM: Os bens segurados estarão garantidos durante toda a vigência do seguro, quer estejam funcionando ou não. Mesmo em desmontagem para fins de limpeza, revisão e mudança dentro do local segurado os bens continuam cobertos, assim como o estão no curso da subseqüente manutenção. Para se definir se um evento está coberto por um Seguro de Quebra de Máquinas, basta apurar:
*se ocorreu um dano material ao bem segurado;
*se a origem do dano foi de caráter súbito e imprevisível;
*se não existe exclusão específica nas condições aplicáveis ao seguro.

Equipamentos Eletrônicos – EE: O seguro de Equipamentos Eletrônicos foi desmembrado da modalidade Quebra de Máquinas. Este seguro está voltado para equipamentos predominantemente eletrônicos, tais como: de computação, equipamentos médicos, equipamentos de telefonia, etc. Para se definir se um evento está coberto ou não, basta se apurar as seguintes informações:
*se ocorreu um dano material no bem segurado que, em conseqüência, necessite de reparação ou substituição (reposição);
*se o dano foi de origem acidental (súbita e imprevista);
*se não existe qualquer exclusão específica nas condições do seguro.
Riscos Operacionais – RO (*): Trata-se de uma iniciativa do mercado segurador de criar instrumentos mais ágeis de contratação de seguro para acompanhar a transformação dos riscos operacionais, próprios dos complexos industriais expostos a grandes riscos de incêndio, danos elétricos, explosão, quebra de máquinas, interrupção das atividades, etc.
Funcionamento Operacional (*): É bastante semelhante à modalidade de Quebra de Máquinas, se aplica, normalmente, a usinas hidroelétricas e respectivas subestações. Essa modalidade não apresenta um critério uniforme para contratação, sendo caracterizada como um tipo de seguro sob medida para cada cliente.
Danos na Fabricação – Works Damage (*): Este seguro oferece uma ampla proteção contra perdas e danos aos bens segurados, enquanto estiverem no local descrito na apólice, por causas súbitas e imprevisíveis e decorrentes de impacto externo como: queda, balanço, colisão, virada ou quaisquer outras semelhantes, desde que tais bens necessitem de reparo, aferição ou reposição

SEGUROS EMPRESARIAIS

Enquanto os seguros para pessoa física têm um foco específico, os empresariais abrangem uma ampla gama de objetos. Estão incluídos nessa modalidade danos patrimoniais ou atividades interrompidas pela ação de terceiros e por acidentes.

Os seguros variam de acordo com o porte da empresa, podendo abranger prejuízos provocados por incêndios, explosões, vendavais, roubos, transporte de mercadorias, danos a terceiros e quebras de máquinas.

O valor da cobertura varia conforme os riscos a que está sujeito o empreendimento e o tipo de material que deverá ser reposto, como móveis e matéria-prima.– São mais de cem coberturas

Qualquer tipo de empreendimento pode contratar o serviço, independentemente do tamanho ou do ramo de atividade. Para tanto, contratos elaborados de acordo com a necessidade de cada segurado são uma tendência. Contudo, dependendo do caso, a aceitação por parte da seguradora pode ser restrita.– Uma loja de móveis de madeira ou um depósito de material inflamável são clientes de risco muito alto pela possibilidade de sinistros

Os prêmios são calculados com base nas despesas fixas do negócio e do valor patrimonial e no lucro líquido da atividade. Honestidade na contratação do seguro é fundamental, e importante declarar os valores de forma correta. Se houver uma supervalorização, a seguradora não está obrigada a pagar a quantia estipulada.

SEGURO TOTAL OU PARCIAL DE VEÍCULOS

Motorista pode economizar 20% com seguro parcial• fev 6th, 2009 • Categoria: Seguros

No entanto, apesar da economia inicial, com o passar dos anos, essa vantagem acaba por desaparecer, alertam especialistas

Na hora de contratar o seguro do carro, muitos motoristas têm a mesma dúvida: o que vale mais a pena, a apólice parcial ou total? Na primeira opção, o consumidor recebe cobertura apenas nos casos de incêndio, roubo e furto do automóvel. Já outra, conforme sugere o nome, oferece vantagens mais amplas, como indenização quando o veículo sofre colisão, por exemplo. De acordo com levantamento do setor, a apólice do seguro parcial pode sair até 20% mais barata na comparação com a opção completa. Mesmo com a economia, o seguro total responde pela maioria dos contratos firmados.
Especialistas afirmam que essa economia conquistada pela contratação da apólice parcial acaba por desaparecer com o passar dos anos. Tudo porque as empresas oferecem bônus para seus clientes, mas nunca quando o contrato é parcial. Conforme explica a Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização), a renovação do seguro permite que o valor caia ano a ano. No quarto ano, o desconto pode chegar a 30%. Além do mais, com a apólice completa, o segurado, por 20% a mais frente à parcial, acaba tendo garantias em caso de colisão – cujo risco é maior.
Outro ponto de destaque: a falta de cobertura contra batidas pode trazer dissabores durante o prazo de vigência do seguro. Os casos de perda total são bastante comuns em acidentes envolvendo colisões. O consumidor de uma apólice parcial também poderia ser prejudicado com estragos com custos muito altos. Vale ressaltar que não existe a possibilidade de adquirir um plano que cubra somente batidas.
Queda de preço
O seguro do carro tem ficado mais barato para o consumidor brasileiro. Embora não haja dados precisos sobre a queda média do preço das apólices no início deste ano, a Fenaseg afirmou que houve um barateamento no setor.
São três os principais componentes do preço da proteção dos sinistros: sinistros (indenização), despesas de comercialização e administrativas (impostos e lucros). Com a queda de sinistros, pode haver o barateamento, já que outras seguradoras deverão cortar outras despesas, como as administrativas. Com isso, será possível oferecer produtos melhores e, assim, garantir a competitividade no setor.

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Saiba como escolher o plano de previdência ideal para seu perfil
Ao aplicar em mais de um plano, investidor consegue aproveitar os benefícios de cada modalidade de previdência complementar

Por Francine De Lorenzo 12.02.2009 08h09
Portal EXAME -
Você já pensou em ter mais de um plano de previdência complementar? Essa estratégia, embora ainda pouco popular, vem sendo cada vez mais indicada pelos especialistas do setor. Ao contrário do que acontece com os demais tipos de investimento, na previdência privada a diversificação não tem por objetivo reduzir risco. A lógica, nesse caso, está em oferecer ao investidor a oportunidade de aproveitar os benefícios de cada modalidade.
Os fundos de pensão patrocinados por empresas garantem aos seus funcionários uma vantagem que nenhum outro investimento oferece: para cada aplicação realizada pelo funcionário, outra, geralmente no mesmo valor, é feita pela empresa. Ao se aposentar, o trabalhador recebe não só a sua poupança acumulada, mas também as aplicações realizadas pela empresa. "Isso torna o fundo de pensão imbatível na comparação com outros planos de previdência", diz o consultor de investimentos Gustavo Cerbasi.
Quem não tem a chance de aplicar em fundo de pensão pode ficar com os planos PGBL, que são comercializados por bancos e seguradoras. Ambas modalidades permitem deduzir do imposto de renda as contribuições equivalentes a até 12% da renda bruta anual. Para usufruir dessa vantagem fiscal, porém, o investidor deverá optar pelo modelo completo de declaração. Por isso, quem declara pelo modelo simplificado tem melhor opção nos planos VGBL que, apesar de não concederem abatimento no IR, trazem outra vantagem: a cobrança do imposto apenas sobre o rendimento - e não sobre o total acumulado no plano, como acontece no PGBL.
Esse benefício também é interessante para profissionais liberais e para quem já tem um PGBL ou fundo de pensão, mas pretende aplicar mais de 12% de sua renda bruta anual. Ao destinar os valores que excederem esse percentual ao VGBL, o investidor pagará menos imposto de renda. Por exemplo: quem aplica anualmente 24.000 reais num plano de previdência, ao final de dez anos terá investido 240.000 reais. Com um rendimento de 20.000 reais, o saldo ao final do período será de 260.000 reais. Resgatando esse dinheiro de um PGBL ou fundo de pensão, o investidor pagaria IR sobre os 260.000 reais. Já se o dinheiro estivesse aplicado em um VGBL, o imposto incidiria apenas sobre os 20.000 reais.
O diretor-presidente da Real Tokio Marine Vida e Previdência, Edson Franco, aponta três perfis básicos para previdência: o jovem, o irmão mais velho e o pai. Para o jovem, que geralmente declara o IR pelo modelo simplificado, o VGBL é mais indicado. Já para o irmão mais velho, na faixa entre 35 e 45 anos, com família formada, será mais vantajoso optar pelo PGBL e destinar as aplicações que ultrapassarem 12% da renda bruta ao VGBL. No caso do pai, que já está na faixa dos 60 anos, o VGBL é interessante porque permite um melhor planejamento sucessório, uma vez que o plano não entra em inventário.
A maioria das instituições oferece descontos na taxa de carregamento aos investidores que contratarem um segundo plano ou ampliarem suas aplicações. "Por isso, ter mais de um plano não quer dizer ter custo maior", diz Franco. Na SulAmérica, a taxa de carregamento deixa de ser cobrada quando a soma dos saldos de todos os planos do cliente chega a 100.000 reais. "Vale a pena aplicar em um fundo convencional até conseguir acumular uma boa quantia para o aporte inicial na previdência privada. Assim, garante-se um desconto maior na taxa de carregamento", diz Cerbasi.
Se após contratar o plano o investidor não ficar satisfeito, poderá mudar para outro sem pagar imposto de renda. A portabilidade, apesar de permitir a migração apenas entre fundos da mesma categoria - de PGBL para PGBL e de VGBL para VGBL - possibilita ao investidor modificar o perfil de seus investimentos. É possível, por exemplo, passar de um plano mais agressivo para outro mais conservador ou trocar o sistema de tributação de progressivo para regressivo. "Mas é preciso ficar atento, porque não dá para mudar do regressivo para o progressivo", alerta Cerbasi.
No sistema progressivo, o investidor paga o imposto de renda no resgate, seguindo a mesma tabela que tributa os salários (veja abaixo). Já no sistema regressivo, o que interessa é o tempo de contribuição. Quanto mais tempo o dinheiro ficar aplicado, menos IR será retido. "Para quem não sabe se precisará do dinheiro nos próximos dez anos, o melhor é optar pela tabela progressiva", aconselha Cerbasi.

BB prepara negócio bilionário em seguros

exame/finanças


BB prepara negócio bilionário em seguros
Transação envolve troca de ativos com seguradoras e pode criar gigante do setor

Por Tiago Lethbridge Portal EXAME -

O Banco do Brasil vem preparando nas últimas semanas um movimento que pode alterar a correlação de forças no setor de seguros brasileiro. O comando do banco decidiu reestruturar toda sua área de seguros e previdência, que hoje tem diferentes parceiros. O objetivo do BB é racionalizar a estrutura e ter apenas um sócio.

Segundo EXAME apurou, o banco de investimentos UBS Pactual, contratado pelo BB, procurou nas últimas semanas as maiores empresas de seguros do Brasil e do mundo em busca de interessados na associação. Desde então, essas companhias contrataram assessores financeiros e prepararam suas propostas. Grupos brasileiros como SulAmérica e gigantes estrangeiros como a MetLife estariam entre os potenciais interessados. De acordo com executivos que participam das negociações, o negócio dificilmente envolverá dinheiro. "O BB não quer levantar caixa", diz um deles. "A idéia é fazer uma troca de ativos com um grande, criar uma estrutura eficiente e, assim, ganhar mais dinheiro com seguros". No limite, as discussões podem caminhar para uma fusão, que criaria um gigante do setor de seguros e previdência.

Ainda de acordo com esse executivo, os valores envolvidos dependerão do modelo final da transação. Internamente, os executivos da estatal atribuem à área de seguros e previdência um valor superior a vinte bilhões de reais. Para assessores financeiros de seguradoras procuradas pelo BB, o valor é alto. Negociações em torno do preço acontecerão em fevereiro.

Uma associação atenderia a interesses de BB e de seguradoras que querem crescer no país. Hoje, a área de seguros do banco estatal é considerada confusa, e conta com parceiros como SulAmérica e a espanhola Mapfre (parceira da Nossa Caixa, recém-adquirida pelo BB). Para os executivos do banco, a parceria com um especialista em gestão de seguros aumentaria o potencial de ganhos da estatal no segmento. Já para as seguradoras, a jóia da coroa é o direito de vender seguros na enorme rede agências do Banco do Brasil -- são mais de 3150 espalhadas pelo país. Como as negociações estão em sua fase inicial, porém, é possível que nem sequer avancem. Nos últimos anos, o Bradesco deu demonstrações inequívocas de que é possível, para um banco de varejo, criar uma estrutura vencedora em seguros sem precisar de uma associação com um especialista. Sob o comando de Luiz Carlos Trabuco, a Bradesco Seguros se tornou uma máquina de fazer dinheiro. Hoje, representa 36% do lucro total do banco -- e Trabuco acabou sendo escolhido como sucessor de Márcio Cypriano na presidência da instituição. Nas próximas semanas, portanto, o Banco do Brasil decidirá se segue sozinho ou se aceita as ofertas das seguradoras interessadas numa associação. Procurado por EXAME, o Banco do Brasil afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que não comentará o assunto.

Crise não afeta mercado de seguros

Crise não afeta mercado de seguros que deve crescer 15%
Agência Brasil
O mercado de seguros deve encerrar o ano de 2008 com um crescimento de 15% sobre o faturamento registrado em 2007, de cerca de R$ 50 bilhões. Até outubro, a expansão do mercado em comparação ao mesmo período acumulado em 2007 tinha sido de 17,4%.
A estimativa é de João Elísio Ferraz de Campos, presidente eleito da Confederação Nacional de Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg).
“O mercado fecha bem, com toda essa crise que a gente está vivendo. Praticamente, até agora, nós não fomos atingidos, porque o mercado é muito sólido no Brasil”, disse.
João Elísio Ferraz de Campos, que também preside a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), explicou que o bom desempenho do setor se deve, em boa parte, ao fato do mercado de seguros não possuir aplicações fora do país.
Segundo ele, a maior parte dos investimentos é em títulos do Tesouro Nacional. Por isso, não haverá necessidade das seguradoras se capitalizarem através de crédito bancário. “Nós não temos nenhum problema de liquidez”, afirmou.
Ferraz de Campos disse ainda que o ano de 2009, mesmo sob efeito da crise financeira internacional, ainda será de crescimento, mas num ritmo menor do que 2008. “Eu acho que o mercado de seguros não deverá ser muito atingido. Pode ser que cresça menos do que a gente imagina, porque ele sempre cresce bem mais do que a inflação. Mas, eu estou com esperança. Vai ter crescimento”, disse.
O presidente eleito da CNSeg não acredita que a queda nas vendas de automóveis provoque redução no mercado de seguros de carro. Segundo Ferraz de Campos, a pessoa pode até não comprar um carro novo, mas irá renovar o seguro do seu veículo usado.
“É possível que a pessoa até não troque de automóvel, mas ela vai fazer o seguro do que tem”. O que está em crise, disse Ferraz de Campos, é a venda de carros, não o seguro, que deverá ser renovado.
Fonte: O Popular

tERMINOLOGIA ÙNICA

Planos de saúde vão ter que adotar terminologia única
Agência Brasil
Está na edição de hoje (16) do Diário Oficial da União a norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que trata da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar para troca de informações entre operadoras de planos de assistência à saúde.
Segundo a Instrução Normativa n.º 34, as operadoras de planos privados deverão apresentar, de forma gradual, a terminologia única para procedimentos à rede credenciada até 30 de junho.
O anexo da decisão estará disponível para consulta e cópia na página da ANS na internet. A Associação Médica Brasileira (AMB) será responsável por definir os códigos e termos a serem adotados nos procedimentos médicos.
Fonte: O Popular

SUCESSO EM VENDAS DEPENDE DE TREINAMENTO E COMUNICAÇÃO

Sucesso em vendas depende de treinamento e comunicação eficaz


Fonte ou Autoria é : Carolina Lara
16-Fev-2009


Especialista alerta que vender não é tão simples como se pensa. É preciso ter metas e objetivos para definir um cenário de boas perspectivas
São Paulo, fevereiro de 2009 -

Comunicação é habilidade essencial em vendas. Entretanto, para que o vendedor use esse processo a seu favor, ele precisa pronunciar as palavras corretamente, levando em consideração a musicalidade empregada (ritmo e tom da fala) e a manifestação corporal, que são percebidas pelo cliente por meio dos gestos e movimentos.

Devido a todas essas etapas, Marcelo Ortega, um dos cinco maiores especialistas em vendas e marketing, palestrante, conferencista e autor do livro “Sucesso em Vendas”, explica que a arte de vender não é tão simples. Trata-se de uma ação que envolve conhecimento, estudo, reciclagem e planejamento. “Se o vendedor utilizar uma boa técnica, ele pode convencer o cliente a comprar coisas nunca imaginadas”, destaca.Durante os treinamento ministrados com equipes da Petrobrás, Citroen, Pfizer, Volkswagen, Honda e Nossa Caixa, Ortega sempre destacou sobre as vantagens de se manter relacionamento amigável com os clientes.

“Os fundamentos das modernas técnicas de vendas são classificados em cinco estágios de ação: atenção (é preciso conseguir a atenção dos seus clientes), interesse (construir o interesse deles usando um apelo emocional), desejo (construir o desejo por um produto mostrando aos clientes suas vantagens), convencimento (aumentar o desejo pelo seu produto através de estatísticas que comprovem o valor que se tem), ação (encorajar o futuro cliente a comprar o produto)”.Ortega explica que as empresas necessitam apostar em seus talentos e estar a frente de velhos problemas como, por exemplo, a falta de preparo dos vendedores.

“O corpo fala mesmo, e, portanto, o vendedor precisa ter congruência em sua postura e em sua capacidade de perceber sinais de aceitação ou resistência do cliente”, adverte.Em Programação Neurolinguística (PNL) é possível encontrar grandes ferramentas que potencializam o contato de um vendedor com seu cliente, como criar sintonia (rapport) e convencer através de palavras certas, que levem a acordos e ao despertar de interesse. “Mas não é preciso ser especialista em PNL para se tornar um grande vendedor ou negociador, porque durante os treinamentos desenvolvo, de forma objetiva, técnicas de comunicação de fácil entendimento”, relata.

Outro ponto importante dentro do processo de vendas é o papel do gerente. “O líder é um formador de gente competente, de outros líderes, não apenas seguidores e metas e objetivos são essenciais ao liderar vendedores. Sem estes, não é possível definir cenários e perspectivas que façam os colaboradores se motivarem para atingir resultados.

As pessoas precisam ter causas para trabalhar, não apenas tarefas”, declara Ortega.O palestrante ensina que o grande segredo para se ter sucesso em vendas é ter a capacidade de se comunicar eficazmente. “Usar uma linguagem mais atrativa conseqüentemente potencializará as vendas. Dessa forma, o trato com o cliente se tornará único e especial”, finaliza.Sobre Marcelo OrtegaMarcelo Ortega é um dos mais requisitados conferencistas do Brasil. Palestrante internacional está entre os cinco mais bem avaliados pelo público, com mais de 98% de aprovação em eventos como Congresso Nacional de Vendas e Fórum Expo Venda Mais pelo segundo ano consecutivo. Tem atuação no Brasil e também em Portugal e Espanha através de representante oficial "iZi Palestras-Spea
Sucesso em vendas depende de treinamento e comunicação eficaz


- Fonte ou Autoria é : Carolina Lara
16-Fev-2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

OS RUMOS PARA O NOVO CORRETOR DE SEGUROS





Os corretores estão mudando sua postura, deixando de lado a pastinha e cedendo lugar ao profissional mais bem preparado e atento ao surgimento de novas carteiras.




A vedete dessa transformação atende pelo nome de qualificação profissional.
Segundo Gonçalves (2001, p. 26), “a chave do sucesso é a valorização do conhecimento e constante aprimoramento profissional”. Alguns corretores já têm a consciência de que a tendência é investir em qualificação para conquistar o mercado, visando garantir a sua carreira e a valorização de sua própria profissão.



No mercado atual, não existe mais espaço para profissionais amadores. Os clientes já tomaram conhecimento da importância do seguro, embora muitos ainda pensem apenas no seguro de
automóvel.


A visão primitiva foi substituída pela rapidez com que surgem novos produtos e recursos tecnológicos. O acirramento, entre outros fatores, é um desafio que exige do corretor mais que talento.



É preciso estar bem informado, ter uma visão global do mercado brasileiro e internacional e conhecer a estrutura organizacional do setor de seguros do próprio país.




O momento é especial para o novo profissional, pois as classes do mercado estão exigindo profissionalismo. Além disso, os corretores de seguros estão despertando para a importância e a
amplitude de sua função na sociedade e, principalmente, para a responsabilidade que têm na formação e manutenção da credibilidade, tanto da instituição como do produto seguro.


O corretor percebe, também, que aumenta o interesse do empresário em investir mais em outros tipos de seguro, não somente no de automóvel. Se o corretor apresentar novos produtos, com garantias de seu patrimônio, esse empresário, preocupado em investir financeiramente e consciente de que mais à frente pode ocorrer um sinistro, optará por ter seu patrimônio garantido por meio de um seguro.
De acordo com Foglietti (1994, p. 36), “Seguro é um produto que precisa ser vendido, ser explicado [...]” O autor crê, no entanto, “que ainda vai levar muito tempo para que se torne um produto diferente. Uma apólice de seguro não é uma geladeira”. No mercado de seguros, dada a amplitude e a variedade dos riscos existentes, além da quantidade de consumidores e de suas diferentes necessidades, o corretor bem preparado poderá, em pouco tempo, garantir sua carteira de seguros, aumentando as rendas e garantindo seu negócio. A preparação acadêmica e a experiência prática dos profissionais corretores são de fundamental importância para o sucesso da atividade, e os resultados se apresentam na melhoria do atendimento, aumento de vendas, fidelização de cliente e crescimento dos lucros.



Os corretores de seguros são os principais distribuidores de um produto em trajetória crescente no país:




O mercado brasileiro apresenta todas as condições para que haja uma ‘invasão’ das seguradoras estrangeiras. Esse ingresso de recursos dar-se-á através de fusões e aquisições onde a qualificação decidirá, não quem vai se desenvolver, mas quem vai sobreviver. (AZEVEDO, 2002, p. 13).



O motivo que leva alguns corretores a retornarem às salas de aula é a ambição por esse nicho ainda inexplorado. Os corretores que visam crescer e se destacarem no novo mundo globalizado e se manterem sempre atualizados quanto aos novos produtos e às variadas exigências dos clientes, é que fazem com que este mercado não caia em completo abandono educacional.




Hoje, a maioria dos corretores visa apenas ao lucro, sem vislumbrar o futuro. Esse é um dos principais motivos que fazem com que muitos dos corretores não voltem aos bancos escolares.


A realidade educacional, segundo dados da FUNENSEG, é que apenas uma pequena parcela de corretores habilitados volte às salas de aula para fazer um aprimoramento, visando atualizar-se
com as novas tendências do mercado.
As seguradoras também têm parcela de culpa. Seria prudente que fossem oferecidos mais cursos aos corretores com o objetivo de fazer com que tomem total conhecimentos dos produtos
oferecidos e dos novos produtos desenvolvidos. Técnicas de venda e de redação também deveriam ser uma preocupação das seguradoras em relação aos corretores, pois eles as representam para o cliente.


Enfim, o cenário vislumbrado é de muita luta, articulação e trabalho, pois o setor continuará crescendo nos próximos anos.



A recompensa valerá o esforço daqueles que tiverem como diferencial competitivo a qualificação.
Alguns clientes têm se posicionado de forma diferente perante o corretor “pastinha”, buscando conhecer melhor o vendedor e o produto que garante seus bens. Entretanto, grande parte da
população ainda não tem idéia do que envolve o seguro. Apenas no momento do sinistro, que é a perda total ou parcial de seu bem, a pessoa começará a entender e querer aprender como
funciona o seguro. Infelizmente, aí já será tarde demais. Muitas vezes, essa frustração se traduz na disseminação da falta de credibilidade no mercado de seguros.




Pelas razões apresentadas, conhecimento básico, capacitação, reciclagem e otimismo são palavras que devem se transformar em ações, não apenas para os corretores de seguros, mas para toda
a população brasileira.




Por derradeiro cabe um registro muito importante da nossa participação, ora de caráter pessoal ou na figura do Executivo da Excelsior, quando somos buscados para oferecer soluções técnicas desconhecidas de muitos corretores em prol do atendimento da sua clientela. Nesse tocante, temos sido agraciados com a preferência do mercado, e pioneiros nas soluções para os nossos corretores parceiros. Soluções iniciais, econômicas e técnicas, que, às vezes se voltam contra nós mesmos. Se voltam contra nós porque ao abrir uma linha de conhecimento nova para o parceiro em uma apólice, fazê-lo ter um contrato de seguro até então desconhecido não tem significado para nós um retorno satisfátorio de uma parte. Na renovação ou no novo seguro da mesma modalidade a nossa contribuição técnica nem sempre segue a mesma via por parte parceiro.




Mesmo assim, nos sentimos felizes em saber que temos pavimentados segmentos e subsegmentos para os nossos parceiros corretores, principalmente para os parceiros especiais que representam para nós o sucesso e a razão da nossa permanência de mercado.






NOÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA


01-O que é seguro-garantia?
É um seguro que tem a finalidade de garantir o fiel cumprimento das obrigações contraídas pelo tomador junto ao segurado em contratos privados ou públicos, bem como em licitações.

02-Quais são as partes envolvidas no seguro-garantia?
Tomador: pessoa jurídica ou pessoa física que assume a tarefa de construir, fornecer bens ou prestar serviços, por meio de um contrato contendo as obrigações estabelecidas. Ao mesmo tempo, torna-se cliente e parceiro da seguradora, que passa a garantir seus serviços. O Tomador é o risco; o interessado em cumprir o contrato. É ele quem paga o prêmio do seguro.
Segurado: pessoa física ou jurídica contratante da obrigação junto ao tomador.
Segurador: quem garante a realização do contrato.

03-Como se relacionam as partes em uma operação de seguro-garantia?
O segurado recebe uma apólice de seguro emitida pela seguradora, garantindo as obrigações do tomador contraídas no contrato principal. Para que se conclua a operação, a seguradora e o tomador assinam o contrato de contragarantia, garantindo o direito de regresso da seguradora contra o tomador em um eventual sinistro.

04-Quem contrata o seguro-garantia?
Geralmente este seguro é utilizado na construção civil, porém pode ser aplicado em contratos de prestação de serviços, fornecimento e obrigações aduaneiras.
As relações entre o tomador e a seguradora regem-se pelo estabelecido na proposta de seguro e no contrato de contragarantia.

05-O que é um contrato de contragarantia?
É um instrumento legal que permite obter ressarcimento junto ao tomador e seus fiadores dos valores pagos pela seguradora ao segurado. Este contrato não interfere no direito do segurado.
06-Quais são as modalidades do seguro-garantia?

Seguro-garantia do Concorrente
O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, se o tomador, após vencer a concorrência prevista em edital, deixar de assinar o contrato de execução ou de fornecimento previsto no edital ou convite.
Exemplo: É publicado um edital de concorrência pública para construção de um hospital. Um dos requisitos estabelecidos pelo edital é a apresentação de uma apólice de garantia que cubra a obrigação de assinar o contrato, nos termos propostos, caso seja vencedor.
Seguro-garantia do Executante Construtor, Executante Fornecedor e Executante Prestador de Serviços

O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, dos prejuízos decorrentes do inadimplemento do tomador em relação às obrigações assumidas em contratos de construção, fornecimento ou prestação de serviços, firmado entre ele e o segurado e coberto pela apólice.
Exemplo: Uma vez vencida a concorrência pública para a construção do hospital, o tomador, no ato de assinatura do contrato, apresenta uma garantia de execução do contrato, garantindo que o hospital ficará pronto.

Seguro-garantia de Adiantamento de Pagamento
O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, dos prejuízos decorrentes do inadimplemento do tomador, em relação aos adiantamentos de pagamentos concedidos contratualmente pelo segurado e que não tenham sido liquidados na forma prevista, conforme o contrato de execução.
Exemplo: O segurado acordou contratualmente que, para início das obras do hospital, seria adiantada uma parcela de pagamento para fins de aquisição de materiais. Desta forma, o dinheiro só será liberado antecipadamente mediante a apresentação de uma apólice de seguro-garantia.
Seguro-garantia de Perfeito Funcionamento

O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, dos prejuízos decorrentes da inadequação de qualidade da construção, bens fornecidos ou serviços prestados, conforme contrato assinado entre as partes.
Exemplo: Uma empresa encomenda uma bomba hidráulica com determinada capacidade. Após o recebimento, constata-se que o equipamento não atingiu as especificações anteriormente acordadas.

Seguro-garantia Imobiliário
Este seguro também é conhecido como seguro-garantia de Conclusão de Obra ou seguro-garantia para licenciamento das construções de prédios residenciais multifamiliares e comerciais.
O objetivo é assegurar que o construtor executará a obra nas condições fixadas no memorial de incorporação, garantindo a entrega do imóvel naquelas condições ou, eventualmente após acordo, a devolução das importâncias recebidas. O principal objetivo desta modalidade é garantir a conclusão da obra e não a devolução de recursos.
Exemplo: Esta modalidade de seguro poderá ser utilizada nas vendas de unidades na planta. O segurado é o adquirente do imóvel e o tomador é o incorporador.
Seguro-garantia Aduaneiro

O objetivo é garantir a indenização à Receita Federal, em suas diversas Secretarias, correspondentes ao pagamento de tributos suspensos por regulamento aduaneiro específico, nas situações em que o tomador não cumpra suas obrigações. O seguro é utilizado como garantia para viabilizar a obtenção de regimes aduaneiros, como por exemplo, o regime de admissão temporária.
O risco envolvido é que, ao final do contrato, os equipamentos devem retornar ao exterior ou que seja comprovada sua destruição; caso contrário, os tributos são devidos e se o tomador não recolhê-los, o seguro será acionado.
Outros tipos de garantias aduaneiras podem ser: drawback, trânsito temporário e valoração aduaneira.
Exemplo: Uma empresa petroleira necessita trazer para a Petrobrás, durante um ano, equipamentos para prospecção de petróleo em águas profundas. Para que estes equipamentos possam entrar no Brasil sem pagamento de tributos, a empresa petroleira solicita à Receita Federal um regime especial de importação (admissão temporária) com suspensão de tributos, mediante a apresentação de um Seguro Aduaneiro.
Seguro-garantia para Concessões

A concessão é um instrumento utilizado pelo governo a fim de transferir para iniciativa privada um serviço ou um bem do próprio governo. Esta transferência é feita por um período de aproximadamente 20 anos, podendo ser estendido ou reduzido conforme o caso. A iniciativa privada assume os investimentos em manutenção e melhorias, remunerando-se através da cobrança de uma tarifa.
O seguro-garantia para concessões é feito mediante apólices anuais renováveis uma vez que a seguradora não poderia assumir um risco por todo o prazo de concessão.
O objetivo da apólice é garantir a indenização ao órgão do governo que está realizando a concessão de um serviço ou de um bem público, quando ocorrer o descumprimento das obrigações relativas ao contrato de concessão.

Exemplo: concessão de rodovias, concessão de água e esgoto, etc.
07-Qual os normativos em vigor da SUSEP que tratam do seguro-garantia?
- Circular SUSEP 232 de 03/06/2003 – Divulga as informações mínimas que deverão estar contidas na apólice, nas condições gerais e nas condições especiais para os contratos de seguro-garantia e dá outras disposições.

08-O que ocorre na falta de pagamento do prêmio do seguro?
Cabe ao tomador o pagamento do prêmio do seguro enquanto houver risco, não sendo permitido, com tudo, o cancelamento da apólice por falta de pagamento do prêmio total ou parcial. O prêmio poderá ser fracionado de acordo com a negociação feita com o ressegurador.

09-Quais são os casos de isenção de responsabilidade da seguradora?
A seguradora ficará isenta de responsabilidade em relação à apólice nas seguintes hipóteses:
Caso fortuito ou de força maior;
Descumprimento das obrigações do tomador, decorrente de atos ou fatos de responsabilidade do segurado;
Alteração ou modificação das obrigações contratuais, garantidas pela apólice, acordadas entre segurado e tomador, sem prévia anuência da seguradora.
No caso de existirem duas ou mais garantias, cobrindo cada uma delas, de forma parcial, o objeto exigido pelo segurado, a seguradora responderá proporcionalmente, com os demais participantes, de acordo com as responsabilidades assumidas.

10-Qual o valor da garantia?
O valor da garantia pela apólice deverá ser como valor máximo de indenização. Deverá equivaler à perda máxima fixada ou provável a que o segurado estará sujeito, não podendo ser superior ao valor do contrato segurado. Normalmente, em contratos públicos, este valor equivale a 1% do valor do contrato, para garantias de ocorrência, e 5% do valor do contrato, no caso de garantias de execução.

11-Como é a vigência do seguro-garantia?
Independente do prazo de vigência estabelecido na apólice, a condição assumida pela seguradora, de fiadora e principal pagadora das obrigações contratualmente acordadas pelo tomador perante o segurado, só se extingue com a devolução da apólice pelo segurado, ou com a declaração, por escrito, deste, do cumprimento integral das obrigações do tomador no contrato afiançado.
12-Como são definidas as taxas e os prêmios praticados?

Uma análise cadastral sobre a situação econômico-financeiro, os tomadores são classificados em classes A, B, C e D, sendo A e B conceitos considerados seguráveis de imediato, e C e D dependentes de uma análise mais profunda, até com exigência de garantias adicionais, que podem variar de uma nota promissória até uma hipoteca.

13-Quais são os detalhes para a regulação e liquidação de um sinistro?
Confirmado o descumprimento, pelo tomador, das obrigações do contrato afiançado pela apólice, o segurado terá direito de exigir da seguradora a indenização devida, quando resultar infrutífera a intimação extrajudicial de pagamento feita ao tomador.
Tomada pelo segurado a medida extrajudicial (aquela formalizada sem que se utilize procedimento legal de juízo, como por exemplo, uma notificação por escrito) de intimação do tomador, comprovando que este descumpriu sua obrigação contratual, e este não a atendendo, a seguradora assume a responsabilidade total pela execução do contrato ou paga a indenização ao segurado.
Caracterizado o sinistro e paga a indenização, a seguradora sub-rogar-se-á nos direitos e ações do segurado contra o tomador ou terceiros, cujo atos ou fatos tenham dado causa ao pagamento. Esta sub-rogação inclui o direito à execução das contragarantias oferecidas pelo tomador quando da contratação do seguro.
É normalmente conhecida no seguro-garantia a possibilidade da seguradora, ao invés de simplesmente pagar uma perda financeira, substituir o tomador por outra empresa que tenha capacidade de concluir o contrato objeto do seguro, porém, todos estes trâmites de liquidação dependem da concordância do segurado.
Fonte: Susep