quinta-feira, 19 de novembro de 2009

RISCO ESPORTIVO - FAMILIA EM RISCO



Como associar risco e uma familia.

Alguns anos atrás tive o prazer de conhecer uma familia muito especial. Especial por diversos fatores, quais sejam : Especial por estar em sintonia com a vida e com as pessoas ao seu redor, especial por saber amar o semelhante, especial por saber construir e cultivar o valor de uma boa e sincera amizade e acima de tudo especial por serem dotados de muita garra e determinação. Essa familia se chama Serravalle.




Temos nela, figuras que merecem destaque, a exemplo do meu genro Bruno que é uma figura ímpar e seu irmão Ricardo. Esses Bruno e Ricardo não são moleza não. Fazem acontecer, não esperam que aconteça. Ou seja, são belos exemplos de pessoas em risco constante e provocativos. Senão vejamos:


No caso do Bruno, está sempre desafiando o risco do tempo, buscando criar, produzir, ser empreendedor. Nas horas vagas pratica esportes radicais quer na terra, no mar ou no ar. E agora ele conta com um exiguo assistente chamado de Bruninho que adora o MAR, ou seja, já está manisfestando seu amor pela natureza e com certeza será tambem um destemido aventureiro a exemplo do seu progenitor.




Ricardo, por sua vez, já fez de tudo, ou quase tudo. O risco é constante e sua trajetória merece destaque. O convidei a fazer uma exposição da sua vida e experiencias com riscos e recebí com muita honra esse material, brilhantemente redigido, que agora passo a dividir com voces .


Se as seguradoras que criam tantas dificuldades em subscrever riscos de pessoas, sabendo do perfil do Bruno e do Ricardo, talvez os condenem a não ter seguro. Porque ? Pelo seu destemor.


Vejam e tirem suas conclusões.


Nosso foco do assunto, lembrem-se, é RISCO !




DEPOIMENTO DE RICARDO SERRAVALLE

. A convite de meu grande e estimado amigo Professor Nelson Uzêda da Excelsior Seguros venho escrever sobre os riscos de alguns esportes. Riscos estes que posso falar com certa experiência já que em minha ainda curta passagem por esta vida tive a oportunidade de experimentar os mais variados e praticá-los com maior ou menor intensidade.

Gostaria de deixar bem claro que sou apenas um administrador de empresas e não sou formado em medicina, educação física ou em alguma profissão da área de saúde, apesar de ter uma boa experiência por minhas entradas reinscindentes em hospitais e emergências, principalmente no COT - Clínica Ortopédica e Traumatológica aqui de Salvador/BA onde até possuo um cartão de cliente especial (risos).

Desde criança fui muito ligado a esportes, dentre outros aos quais pratiquei sem menos importância cito os mais relevantes como o futebol onde joguei por quase 5 anos no E.C. Bahia, depois veio a natação onde aos 13 anos cheguei a ser campeão baiano, posteriormente as artes marciais através do Kickboxing (onde fui campeão baiano, brasileiro e sul americano), o Jiu-Jitsu (campeão baiano) e Boxe, culminando ultimamente com o Triathlon.

Nestes meus 33 anos de vida, tenho experiência de cerca de 22 anos de prática esportiva quase initerrupta o que me credencia para falar um pouco sobre os riscos do esporte.

Há algum tempo, em uma entrevista, o Jô Soares, disse que preferia ser gordinho e não praticar esportes porque ele percebeu que poucos atletas chegavam a velhice com uma boa saúde física e poucos passavam dos 80 anos de vida. Neste dia eu refleti sobre o que o Jô falou e percebi que de certa forma ele estava certo, apesar de parecer uma incoerência, afinal, os atletas refletem as aspirações humanas da perfeição da saúde, do desempenho e capacidade física, são como nossas referências, como estes seres maravilhosos não poderiam ter um final de vida com a mesma saúde que não atletas?

A resposta é simples, os atletas trabalham no limite forçando seus corpos a darem sempre mais, fazendo daquele ditado “ao saber que não era impossível ele foi lá e fez” o seu paradigma em busca do superar-se continuamente e com isso a sobrecarga suportada pelo seu corpo ainda jovem durante os seus anos de atividade extrema somente aparecerá quando da interrupção das atividades e sedentarismo que acompanha uma grande parte dos ex-atletas de alto rendimento. Com o término da carreira, seja ela muitas vezes por contusões ou pelo inexorável tempo o ex-atleta relaxa, tende a comer mais, perder noites, muitos passam a beber e a não se privar mais de tantas coisas como o que tivera que fazer anteriormente, a parte muscular do atleta tende a reduzir sensívelmente, no entanto, ainda assim, neste ponto o ex-atleta (em geral) levará o benefício de uma musculatura mais rígida e forte o que aliviará alguns sintomas que sedentário, no entanto, em relação a parte esquelética e articular os ex-atletas de alto rendimento tendem a desenvolnver patologias como artrose, artrite e outras, problemas causados pela excessiva carga sobre as articulações do corpo. Porém é sempre bom frisar que tudo depende muito da atividade relacionada, do esporte praticado, do nível de resposta do atletas a atividade, da criticidade do esporte seja de maior ou menor impacto, da vida útil do atleta, entre outras especificidades.
Acredito que os atletas sejam pessoas com o destino diferenciado como a bela e digna tarefa de melhorar a raça humana em termos fisiológicos, passando o seu DNA para futuras gerações que terão uma maior capacidade física, atlética e que continuará a levar o ser humano a quebra dos seus limites, culminando numa capacidade de sobrevivencia aumentada. Acredito que a maioria dos atletas não escolheria ficar velhinhos e com saúde a deixar de realizar os seus feitos durante a juventude. Pelo menos eu não penso assim, claro que gostaria de viver muito bem e com saúde até uma idade avançada enquanto pudesse ter lucidez, no entanto, agora enquanto ainda jovem, prefiro viver a experiência de vencer meus limites, quebrar barreiras, superar obstáculos, criar desafios físicos e psicológicos, estar em contato e interagindo diretamente com a natureza e ter a sabedoria para poder transferir todo esse aprendizado para a vida normal cotidiana, afinal, não sabemos o dia de amanhã e a vida aqui na terra é muito curta e temos que fazer o que gostamos. Se você gosta de esporte, faça seu esporte, se deseja ser um atleta de ponta treine para isso, se deseja apenas manter a forma física ótimo, treine também. Faça o que gosta de fazer, não escolhemos nosso destino por acaso, portanto, viva intensamente, porém sabendo os riscos que corre para cada atividade que escolher realizar. Se for um escritor ou pianista poderá desevolver uma LER, se trabalhar com computação poderá ter problemas sérios na coluna cervical, se for um executivo poderá ter problemas decorrentes de pressão, estresse, etc. No meu caso, como esportista eu quis ser jogador de futebol e joguei como goleiro, em razão disso convivi por anos com escoriações nos joelhos, braços e lateral das pernas além de algumas fraturas e torções nos dedos das mãos, como lutador quebrei o nariz 06 vezes, tive a mão quebrada pela cabeça dura de um adversário, rompi o ligamento cruzado anterior do joelho, e os ligamentos do tornozelo além de fraturas em ambos os casos, tive distenções musculares que perdi a conta, andei de moto e tomei algumas quedas, de bicicleta e skate mais algumas, quando aprendia a andar quantas vezes eu caí, mas no fundo sempre tive a certeza de que tudo valeu e ainda vale muito a pena, afinal viver é se expor ao mundo, aprender com os obstáculos, superá-los ou dar a volta neles e saber que nunca poderemos evitar que algo extraordinários nos ocorra mesmo que estejamos atentos e nos poupemos. Uma prova disso é que recente mente tive 03 AVCs isquêmicos resultantes de um problema congênito no coração que poderia ter acabado com a minha vida, graças a Deus não tive sequelas e uma parte disso agradeço aos anos de prática esportiva e pude corrigir o defeito com a implantação de uma prótese via cateterismo, isso foi há cerca de 120 dias e na segunda-feira passada fui liberado pelos médicos para voltar as atividades físicas normalmente, ou seja, voltar a viver plenamente.
Sei que se o diagnóstico fosse contrário e não pudesse mais fazer meus esportes na intensidade com que fazia ou até não pudesse mais praticá-lo com toda certeza ficaria inicialmente muito decepcionado e triste, porém tenho certeza que, após este período dedicaria este meu entusiamo e energia para fazer as coisas dentro dos meus limites, afinal, nada tira a minha alegria de viver, de me sentir vivo e em paz comigo e meu espírito imortal.
Conheço exemplos e mais exemplos de pessoas maravilhosas que começaram a realizar atividades físicas com idade já avançada, e após uma vida inteira de sedentarismo, no início do ano vi um documentário de um senhor que estava com 74 anos de idade e que estava prestes a realizar o seu primeiro Ironman, para quem não sabe é uma prova de triathlon realizada em apenas um dia e com as distâncias de 3,4 km de natação, 180km de ciclismo e para fechar uma maratona de 42 km e ele só havia saído do sedentarismo aos 70 anos.
Nós criamos os nossos medos, nós criamos a nossa coragem, nós somos responsáveis pelo que fazemos e pelos riscos que assumimos, os desafios estão em nossa cabeça e superá-los ou não é uma resposta que só o seu espírito saberá.
Ao teu ramo profissional meu amigo Nelson, cabe a tarefa de amparar as nossas loucuras e nos manter seguros durante os riscos que assumimos, que o digam os organizadores de provas e eventos esportivos que já escaparam de muitos prejuízos caso não tivessem contratado um bom seguro para os seus eventos.

Grande abraço do seu amigo de sempre,

Ricardo Serravalle








sexta-feira, 28 de agosto de 2009

DIFERENCIAR É UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA


A cada dia observamos que o produto seguro Automóveis, que é um seguro de demanda, está deixando de ser o “ grande negócio “ dentre os ramos de seguros existentes. Isso porque a acirrada concorrência impõe a redução das condições comerciais propiciando assim uma grande perda de receita para o Corretor, que busca sempre reduzir os custos do seguro para seu cliente em face de uma concorrência desleal e predatória que observamos no nosso mercado. A decisão de compra do consumidor se limita a definir qual o custo mais barato dentre as seguradoras que irá assumir este risco.

A propósito deste assunto é que prestamos assessoria ao mercado sugerindo e orientando com um trabalho totalmente diferenciado e com a consultoria e atendimento adequado às necessidades dos consumidores .

Dentre os produtos que sugerimos e que podem ser melhor explorados de forma direta podemos destacar seguro de Riscos de Engenharia, Garantia de Obrigações Contratuais , Riscos Diversos , Seguro de Equipamentos em Geral , Responsabilidade Civil Geral englobando Profissionais de Saúde, Eventos em geral, Prestação de Serviços em locais de Terceiros, Multirrisco Empresarial / Industrial e Residencial, onde temos condições bastante competitivas, alem de excelentes condições comerciais

Prestamos uma assessoria técnica local de forma bastante diferenciada e rápida, atuando na elaboração dos planos de seguro dentro do perfil, características e particularidades das empresas seguradas quanto ao melhoramento do seu custo x benefício.

Saia dessa rotina empresarial, saia dessa zona de " falso conforto " faça diferente, não espere que seu concorrente saia na frente.
É uma questão de sobrevivencia da sua empresa !
Nos procure e veja os bons resultados.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

GRIPE SUNIA -SEGURO PARA TURISTAS NO MEXICO


As autoridades da Cidade do México anunciaram um novo plano para tentar atrair turistas afastados pelo surto da gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- no país: um seguro gratuito para todas as pessoas que se hospedarem na capital. A oferta prevê que, até dezembro, cada hóspede dos hotéis locais receberá um cartão com um código e um número, que dará direito a um seguro de saúde e de viagem. "O seguro está sendo motivado pela gripe, mas também cobre outros incidentes, como questões de segurança ou perda de bagagem", explicou Carlos Arnau, secretário de Turismo da Cidade do México. "E se a pessoa sofrer algum problema nas ruas, contará com assistência judicial." Segundo as autoridades, a capital mexicana já não apresenta tantos riscos por causa da gripe suína e é a primeira cidade do mundo a oferecer um seguro com essas características. Imagem arranhada A ocupação nos hotéis da Cidade do México caiu cerca de 5% em abril, quando surgiram os primeiros casos da doença. Segundo o correspondente da BBC, Stephen Gibbs, a reputação da capital foi gravemente arranhada pelo surto da gripe suína. Boa parte das lojas e dos escritórios teve que permanecer fechada, e uma grande número de habitantes só saía às ruas de máscara --a imagem desanimou milhões de turistas que planejavam visitar a cidade e acabaram cancelando a viagem. Agora, os hotéis e restaurantes reclamam que os negócios ainda estão sendo vítimas dessa imagem. Segundo as autoridades, o verão registrou a pior queda no número de visitantes desde a década de 80, quando começou a contabilização oficial do fluxo de turistas no México. Algumas companhias aéreas reduziram dramaticamente os voos programados para as praias mexicanas, e os cruzeiros marítimos internacionais ainda evitam os portos do país. O turismo representa 8% do PIB (Produto Interno Bruto) do México e emprega diretamente 2 milhões de pessoas.
Data: 03.08.2009 - Fonte: BBC

quinta-feira, 30 de julho de 2009

GRIPE SUINA II - AUMENTO NA SINISTRALIDADE



PLANOS DE SEGUROS ENSAIAM REAJUSTAR MENSALIDADES


O aumento no movimento dos hospitais por causa da gripe suína está impactando nos custos das operadoras de planos de saúde.O crescimento provocado tanto por pessoas infectadas quanto por aqueles que correm para as unidades particulares com sintomas parecidos chega a 20% no volume de consultas e exames. Empresas já fazem os cálculos e têm a intenção de repassar os gastos para os clientes.O maior uso pelos planos foi confirmado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar, que não calculou o impacto nos custos.O presidente da Abremge, Arlindo Almeida, que representa as empresas de medicina de grupo, disse que é cedo para falar em reajuste, mas admite que, se a situação sair do controle nos próximos meses, pode haver repasse. Em nota, a Agência Nacional de Saúde Suplementar disse que o reajuste dos planos individuais se baseia, entre outros fatores, "na variação relativa à oferta e utilização de procedimentos e eventos em saúde que fujam da curva histórica". O percentual só será calculado no ano que vem. Já nos planos coletivos, aumento depende de cada contrato.


Fonte : O dia 20.07.09



A GRIPE GANHA ESPAÇO


A Rede Globo confirmou que a jornalista Sandra Annenberg, apresentadora do noticiário Jornal Hoje, está mesmo com gripe H1N1 (suína). A jornalista está afastada do trabalho desde o dia 22 deste mês, quando houve a suspeita de contaminação. Ela passa bem e deve voltar ao trabalho em breve, segundo informou a emissora.
Este não é o primeiro caso de gripe H1N1 entre apresentadores da Rede Globo. No mês passado, André Marques, um dos apresentadores do Video Show, também foi acometido pela doença. Ele contraiu o vírus em viagem para a Argentina onde foi gravar um programa ao lado da apresentadora Angélica.
A gripe suína também rendeu outros problemas para a emissora. No início deste mês, quando o número de mortes pela doença ainda era pequeno no Brasil, a Rede Globo cancelou gravações de cenas da próxima novela das seis, "Pelo Avesso", na Bolívia e Chile, para evitar que o elenco contraísse o vírus. Por conta da mudança, as cenas que seriam gravadas no Salar de Uyuni, deserto de sal na Bolívia, e no deserto de Atacama, no Chile, foram registradas nos Lençóis Maranhenses. A modificação acabou atrasando o cronograma de estreia da trama, que estava prevista para o dia 7 de setembro. Por conta das mudanças, a novela deve estrear duas semanas após o previsto.


Fonte : A tarde Online 30.07.09

segunda-feira, 6 de julho de 2009

ADEUS MICHAEL



Seguro de vida cobre overdose, mas não morte natural
O cantor americano Michael Jackson, que morreu quinta-feira 25 de junho aos 50 anos, teve sua vida marcada pelo sucesso e devoção dos fãs.
Randy Phillips, chefe-executivo da empresa AEG, disse que o seguro de vida de Michael Jackson é de US$ 17,5 milhões, mas o banco Lloyd's não pagaria esse valor aos descendentes do astro se ele viesse a falecer de morte natural. Phillips disse ainda que esse valor, que, por contrato, cobriria inclusive a morte por overdose, não é o suficiente para pagar os gastos de Michael com a produção do show que não chegou a acontecer, somado as dívidas e aos pagamentos de sua equipe e do aluguel da casa onde Michael morava, cujo valor gira em torno de US$ 25 a US$30 milhões.
O site TMZ, primeiro a dar a notícia da morte de Michael, divulgou que o caixão de Michael Jackson foi encomendado na noite desta quinta-feira, 2, e custou US$ 25 mil. O modelo Promethean da Batesville Casket Company é de bronze maciço, coberto com ouro 14 quilates e forrado com veludo azul, além de ter acabamento espelhado. Ainda segundo o portal, o caixão é do mesmo modelo que foi usado para enterrar o rei do soul, James Brown, que morreu em Atlanta, no sul dos Estados Unidos, em dezembro de 2006
Te contei 03.07.09 e terra 03.07.09

segunda-feira, 15 de junho de 2009

PRAZO DE PRESCRIÇÃO DO SEGURO DPVAT


A 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira que o Dpvat (seguro obrigatório de veículos) tem caráter de seguro de responsabilidade civil e a ação de cobrança do beneficiário da cobertura deve prescrever de três anos, e não dez.

A decisão foi tomada durante o julgamento de um processo remetido pela 4ª Turma.

O caso trata de uma viúva de um homem atropelado em 2002 que deu início à ação apenas em 2006. O juiz inicial negou seguimento ao pedido, afirmando estar prescrito o direito da autora de buscar a indenização. O Tribunal de Justiça paulista manteve o entendimento.

Para o relator, ministro Luis Felipe Salomão, o Dpvat teria finalidade eminentemente social, de garantia de compensação pelos danos pessoais de vítimas de acidentes com veículos automotores. Ele sustentou que, diferentemente dos seguros de responsabilidade civil, o Dpvat protegeria o acidentado, e não o segurado. Na avaliação de Salomão, a prescrição aplicada seria a da regra geral do Código Civil, de dez anos. O entendimento foi seguido pelos desembargadores convocados Vasco Della Giustina e Paulo Furtado.

Já o ministro Fernando Gonçalves divergiu do relator. Para ele, embora o recebimento da indenização do seguro obrigatório independa da demonstração de culpa do segurado, o Dpvat não deixa de ter caráter de seguro de responsabilidade civil. Por isso, as ações relacionadas a ele prescreveriam em três anos. O voto foi acompanhado pelos ministros Aldir Passarinho Junior, João Otávio de Noronha e Sidnei Beneti.

Data: 12.06.2009 - Fonte: Terra

terça-feira, 2 de junho de 2009

ENTENDA COMO FUNCIONA O MERCADO DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES AÉREOS


Empresas fazem apólices tanto para a aeronave quanto para as vítimas.

No Brasil, governo exige 'seguro obrigatório', de liberação mais rápida.


O mercado de seguros para empresas de transporte aéreo de passageiros está, segundo especialistas, entre os que envolvem as maiores quantias para indenizações.

Cobertura completa: voo 447

A liberação dos valores das apólices geralmente envolve um “pool” de empresas, responsáveis por diferentes coberturas, fator que pode tornar o processo de indenização mais lento.

De acordo com Gustavo Cunha Mello, professor da Escola Nacional de Seguros e especialista no setor aeronáutico, no caso de vítimas fatais de acidentes aéreos, a indenização geralmente é calculada com base na renda e na expectativa de vida do passageiro. Portanto, quanto maior a renda em vida, maior será o seguro a ser recebido pela família da vítima. Existe, entretanto, um valor-limite internacional, atualmente pouco abaixo de US$ 400 mil por passageiro, definido pela Convenção de Varsóvia, da qual o Brasil é signatário.

Geralmente, segundo Mello, os acordos oferecidos pelas companhias aéreas se baseiam nesse valor. Associações de vítimas de acidentes aéreos do país dizem, porém, que é possível conseguir indenizações superiores na Justiça. Para o professor, o recebimento de uma indenização vai ter que passar necessariamente pela Justiça – no caso do acidente da Air France, esse processo deve incluir ações também ações em tribunais franceses.

“Se aceitar o acordo, a família não precisa entrar na Justiça, mas esse acordo terá de ser celebrado na Justiça, na frente de um juiz”, explica o especialista.

‘Pool’ de empresas :


No caso do avião da Air France que caiu em alto mar nesta semana, o G1 apurou que o valor da apólice da empresa envolve até US$ 750 milhões para a indenização das vítimas e cerca de US$ 180 milhões pela perda da aeronave.

Considerando que houve 228 vítimas no acidente do voo AF 447, uma apólice de US$ 750 milhões resultaria numa indenização de mais de US$ 3 milhões por pessoa. De acordo com informações do mercado, o seguro da aeronave da Air France foi feito pela AXA, ressegurado pela Gaum, em um grupo de subscritores de risco, que envolve, entre outros, a Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffett.

Procurado pela reportagem do G1, o grupo JLT, responsável pela corretagem do seguro da Air France, informou que não se pronunciaria sobre os detalhes da apólise.

Tempo de liberação :


A discussão e liberação dos valores referentes ao seguro dependem de diversos fatores, que passam pela apuração da culpa pelo acidente – erro humano, problema no avião ou causa externa – e também com a negociação com as diferentes empresas que estão envolvidas na apólice contratada pela companhia aérea. Para Jairo Ponce, da corretora Colemont, que atua no setor de seguros para aeronaves há 30 anos, as responsabilidades do setor de aviação são fragmentadas: a apuração pode apontar culpa da companhia aérea, da fabricante da aeronave ou até mesmo uma empresa de manutenção. “Um caso desses não começa a se resolver em menos de três anos”, explica. O advogado Leonardo Amarante, que representa 65 famílias dos acidentes da Gol, diz que conseguiu firmar acordos entre a empresa e 38 famílias de vítimas do voo 1907, que caiu após colisão com uma aeronave de pequeno porte em setembro de 2006.

Segundo ele, independente do valor da indenização, os acordos tiveram de ser aprovados por um “pool” de 11 empresas envolvidas na composição do seguro. Segundo o advogado, muitas famílias do acidente da Gol ainda estão na Justiça, tanto por indenizações maiores quanto por busca de responsabilidades no acidente ocorrido em 2006.

Amarante afirma, porém, que um acordo com a companhia aérea pode evitar que a família de uma vítima espere por mais de uma década por uma indenização. O advogado ressalta, porém, que a liberação das indenizações do acidente da Gol foi mais rápida do que geralmente ocorre em acidentes aéreos.

Para Mello, professor da Escola Nacional de Seguros, o processo da Air France envolverá dificuldades extras, como a emissão dos atestados de óbito, caso os corpos não sejam encontrados. "O atestado é o primeiro passo no processo judicial”, ressalta o especialista.

Valores complementares :


No Brasil, entretanto, um artigo do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) exige que as empresas que atuam no país, mesmo as estrangeiras, paguem um seguro chamado Reta, que funciona nos mesmos moldes do seguro obrigatório dos automóveis e garante uma indenização mínima às vítimas de acidentes aéreos.

A indenização prevista na legislação, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), está pouco acima de US$ 40 mil por passageiro atualmente.

De acordo com o advogado Leonardo Amarante, a vantagem desse seguro é que a liberação é bastante rápida. Depois da identificação das vítimas, a liberação pode ocorrer em cerca de 30 dias, segundo o advogado. Outra possibilidade de aumentar a indenização, no caso de passageiros brasileiros, é a busca por um valor extra baseado no dano moral. Segundo especialistas no mercado de aviação, o dano moral pode gerar uma indenização de 500 salários mínimos (cerca de R$ 230 mil, considerado os valores atuais).

Apuração de responsabilidades :

Amarante lembra que os familiares que buscam apurar responsabilidades por acidentes aéreos geralmente percorrem um caminho mais longo para obter resultados.

É o caso de Rosane Gutjahr, que perdeu o marido no acidente 1907, da Gol. Ela abriu processos civis e criminais, tanto na Justiça brasileira quanto na norte-americana. Há três anos, aguarda um resultado satisfatório.

“Já me propuseram alguns valores, mas eu recusei porque eles queriam que eu desistisse do processo criminal e do processo civil. Mas eu vou até a última instância, seja pelo valor (que) for. A Gol reconheceu a responsabilidade, mas retrucou contra os valores”, conta Rosane. A viúva do empresário Rolf Gutjahr diz que, caso ganhe as ações que correm na Justiça, vai doar o dinheiro para uma instituição.

“Estou cobrando da Gol a responsabilidade desse transporte. Mas, ganhando a causa, esse dinheiro não vai vir pra mim. O que eu quero fazer é chamar a atenção da responsabilidade que as empresas áreas têm que ter com os seus passageiros”, afirma. Procurada pelo G1, a Gol afirmou que prefere se manifestar sobre o assunto apenas nos autos do processo.


Fonte : Economia e Negócios - Fernando Scheller e Laura Naime Do G1, em São Paulo

sexta-feira, 22 de maio de 2009

DIFERENCIAR É UMA QUESTÃO DE SOBREVIVENCIA






A cada dia observamos que o produto seguro Automóveis, que é um seguro de demanda, está deixando de ser o “ grande negócio “ dentre os ramos de seguros existentes. Isso porque a acirrada concorrência impõe a redução das condições comerciais propiciando assim uma grande perda de receita para o Corretor, que busca sempre reduzir os custos do seguro para seu cliente em face de uma concorrência desleal e predatória que observamos no nosso mercado. A decisão de compra do consumidor se limita a definir qual o custo mais barato dentre as seguradoras que irá assumir este risco.

A propósito deste assunto é que nossa assessoria , que já se consolidou no mercado da Bahia com um trabalho totalmente diferenciado, busca exatamente auxiliar aos corretores e seus prepostos na comercialização dos produtos diferenciados, com a consultoria adequada às necessidades dos consumidores em geral .

Dentre os produtos que sugerimos e de forma direta pouco expolorados podemos destacar : Riscos de Engenharia, Garantia de Obrigações Contratuais , Riscos Diversos , Seguro de Equipamentos em Geral , Responsabilidade Civil Geral englobando Profissionais de Saúde, Eventos em geral, Prestação de Serviços em locais de Terceiros, Multirrisco Empresarial / Industrial e Residencial, Obras de Arte, Exposições etc...

Prestamos uma assessoria técnica local de forma bastante diferenciada e rápida, através de estudos especializados, atuando na elaboração dos planos de seguro dentro do perfil, características e particularidades dos segurados quanto ao melhoramento do seu custo x benefício ( Taylor Made ) .

Saia da rotina do automóvel, faça diferente, não espere que seu concorrente saia na frente.

Faça apenas a indicação, o resto fazemos por você!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

CRESCE BUSCA DE MÉDICO POR SEGURO CONTRA ERRO PROFISSIONAL


O aumento de processos contra profissionais da medicina provocou um reflexo no mercado das seguradoras. Em um ano, as vendas de seguros contra erros médicos cresceram 35%, segundo levantamento feito pelo Jornal da Tarde nas empresas especializadas.


A projeção para 2009 é ainda maior: as corretoras estimam que esse tipo de negócio suba até 26 vezes.


O impulso no comércio de apólices que cobrem os custos caso o médico seja processado por erros em pacientes começou em 2007, ano recorde de denúncias - foram aproximadamente 4.500 casos protocolados no Conselho Regional de Medicina (Cremesp). No Supremo Tribunal Federal, o aumento de processos contra médicos também foi expressivo. Eram 23 registros em 2000. Em 2008, até setembro, foram 360.Na tabela de preços das seguradoras, inclusive, o valor das mensalidades varia segundo o risco do especialista ser processado. Cirurgiões plásticos são os líderes em denúncias no Cremesp.


A busca de médicos por seguros não é ilegal, mas a prática é rejeitada nos conselhos de classe.


Fonte : Jornal da Tarde.


TEMOS COMO ASSESSORÁ-LOS NESTE SEGMETO

terça-feira, 5 de maio de 2009

SEGURO DE PESSOAS - GRIPE SUÍNA - AUMENTO DA SINISTRALIDADE


Anunciadas medidas para evitar a entrada da gripe suína no Brasil

O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (25) uma nota informando que o Brasil intensificou o monitoramento nos aeroportos para evitar a entrada de pessoas infectadas pelo vírus da gripe suína (gripe do porco), nos vôos procedentes do México e dos Estados Unidos.Segundo a nota, não há evidências da circulação do vírus influenza em humanos no Brasil nem suspeita ou registro de gripe suína causada pelo mesmo agente identificado. O documento informa que o consumo de produtos de origem suína não representa risco à saúde das pessoas.O Gabinete Permanente de Emergência – formado por representantes do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – já foi acionado e se reunirá diariamente em Brasília para acompanhar a evolução epidemiológica da situação e indicar as medidas adequadas ao país.As tripulaçõs das aeronaves vindas dos EUA e do México serão orientadas a informar os passageiros, ainda durante o vôo, sobre os sintomas que definem casos suspeitos, como febre acima de 39 graus, acompanhadas de tosse e/ou dores de cabeça, nos músculos e nas articulações.Aqueles que apresentarem esses sintomas serão orientados a procurar o posto da Anvisa no aeroporto de desembarque no Brasil e, se necessário, encaminhados para unidades de referência de atendimento na rede pública de saúde.Um material educativo com informações sobre os sintomas, medidas de proteção e higiene será distribuído aos passageiros desses vôos, bem como as orientações para que procurem assistência médica.A nota recomenda que os profissionais de saúde das redes pública e privada fiquem atentos para a notificação de possíveis casos suspeitos, e que os viajantes com destino aos dois países afetados pela doença fiquem atentos às recomendações dos governos das áreas afetadas.As coordenações estaduais de vigilância em saúde foram orientadas para comunicar imediatamente a ocorrência de casos suspeitos ao Ministério da Saúde, por meio das 19 unidades que integram a rede do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs).


NOSSOS COMENTÁRIOS


As seguradoras devem elevar suas reservas de sinistros a pagar ( no ramo de pessoas ) em função de novo surto de gripe e risco. Consequentemente a sinistralidade vai elevar e as taxas do seguro de pessoas acompanharão essa elevação.


Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 24 de abril de 2009

ESCOLHENDO UM CORRETOR DE SEGUROS


PONTO DE PARTIDA :

O mercado de Corretores de Seguros é bastante vasto, porem, é de vital importância que sua escolha não seja determinada apenas em função do preço do seguro. Aliás, conhecemos bem aquele adágio popular que diz: “O barato sai caro”, e em seguro com certeza não é diferente e sairá mais caro ainda, pois além de desembolsar com o pagamento do seguro, o cliente não terá garantindo a reparação pelos danos sofridos em conseqüência de eventual sinistro.

Na maioria das vezes preço baixo não está associado à qualidade de atendimento e com certeza você terá surpresas extremamente desagradáveis.
Em qual corretora e seguradora depositar toda sua confiança? Ele é realmente um corretor de Seguros ? Quem são seus clientes referenciais ?

Pesquisas apontam 4 elementos fundamentais que devem ser observados para uma boa escolha do seu corretor. São elas :

· O CORRETOR:

Bons corretores conhecem muito bem o mercado e as empresas de seguros (seguradoras), portanto deve ter compromisso com seu cliente colocando à sua disposição as melhores condições oferecidas pelo mercado de seguros.
A confiança no corretor e na seguradora escolhida é ponto é fundamental.

· TRADIÇÃO

Um dos melhores indicadores é o nome do corretor e quanto tempo atua no mercado, pois nenhuma empresa pouco confiável ou má administrada permanece muitos anos no setor.

· ESPECIALIZAÇÃO

Possuir uma estrutura constituída por profissionais altamente capacitados, acompanhar as tendências de mercado, estar sempre desenvolvendo um novo modelo de comportamento e atuação. Possuir na sua equipe profissionais assessores para assuntos de seguros em geral e não somente de um ramo específico.

· ADMINISTRAÇÃO:

Neste contexto, é papel do corretor: Identificar necessidades, perceber potencialidades de perdas, orientar, recomendar, encontrar soluções e fornecer manutenção de todos os seguros contratados e não ficar limitado aos produtos “montados “ que as seguradoras oferecem, sem observar as reais necessidades do seu segurado.

Em caso de dúvida sobre a atuação ou mesmo a confirmação da credencial do Corretor , entre em contato com o Sindicato dos Corretores / SINCOR da sua cidade.


texto próprio.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

50 ANOS DO CLUBE DOS SEGURADORES DA BAHIA


Clube dos Seguradores da Bahia comemora 50 anos de existência

O Clube dos Seguradores da Bahia entidade criada em 29.04.1959, comemora no dia 29/04/2009 no Quartel de Amaralina ás 19:h30 os seus 50 de existência.

Nesta oportunidade será entregue o " Troféu Reginaldo de Jesus Santos " aos ex-Presidentes, personalidades e Instituições do Mercado que contribuíram para a longevidade do Clube. Neste evento os sócios poderão levar acompanhante.
Data: 15.04.09 Fonte: Clube dos Seguradores da Bahia.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

TERREMOTO X SEGURO




Seguradoras devem assumir perdas de até 400 milhões de euros com terremoto



O terremoto na região de Abruzzo, na Itália- a cidade L'Aquila foi a mais atingida- deverá totalizar perdas econômicas entre 2 bilhões e 3 bilhões de euros. Porém, nem todos os prejudicados contam garantias de seguros para amenizar as perdas materiais.



Na Itália, a demanda por proteção contra prejuízos causados por terremotos é muito baixa em seguros massificados. Já nos empresariais, a inclusão desta cobertura é mais usual.As perdas seguradas estão projetadas entre 200 milhões e 400 milhões de euros, segundo estimativas da empresa AIR Worldwide, especializada em levantamento de perdas geradas por catástrofes. Esta previsão inclui danos causados a automóveis, residências, empresas, incluindo o prédio o conteúdo. Indenizações por lucros cessantes, ou seja, o lucro que empresas e comércio deixam de ter, não foram computados pela AIR, uma vez que se trata de uma "cidade fantasma", segundo palavras do próprio premier Silvio Berlusconi.
O número de mortes do último boletim ultrapassava 270, segundo as agências internacionais. Há mais de mil feridos e 17 mil desabrigados. O terremoto atingiu 5,8 graus na escala Richter. A Generali é a maior seguradora do país.


O último terremoto ocorrido na região foi em 1997, com perdas econômicas de US$ 4,5 bilhões. Apenas 2% contavam com seguro.

Fonte : fenaseg 13.04.09





quarta-feira, 8 de abril de 2009

COMISSÃO APROVA LIVRE ESCOLHA DE OFICINA PELO SEGURADO



Avança no Congresso o projeto que permite ao consumidor, nos contratos de seguros de automóveis, escolher a oficina onde quiser realizar o reparo do seu veículo.
A proposta foi aprovada esta semana na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara. Agora, será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.Segundo o deputado Pepe Vargas (PT-RS), autor do projeto, o segurado poderá escolher qualquer oficina, desde que o valor do serviço não ultrapasse o orçamento de oficina credenciada pela seguradora.Ao observar que o valor do seguro varia de 5% a 15% do valor do veículo, o relator, deputado Abelardo Camarinha (PSB-SP), argumentou que as seguradoras deveriam oferecer maiores vantagens aos usuários.Mas nem o direito da livre escolha da oficina em que será efetuado o conserto é facultado ao segurado. "As companhias seguradoras criam obstáculos de toda espécie e exigem registros e vistorias para autorizar o conserto do veículo, e mantêm uma relação comercial, no mínimo discutível, com as oficinas por elas credenciadas", afirmou.


Fonte ou Autoria é : Jorge Clapp /c q c s

segunda-feira, 6 de abril de 2009

SEGURO PARA A LINGUA


Provador de café faz seguro de R$ 34 milhões para a língua


Um provador de café da rede Costa Coffee conseguiu colocar sob a proteção do seguro seu mais precioso instrumento de trabalho: a língua. E por astronômicos 10 milhões de libras (o equivalente a R$ 34 milhões).


A informação está publicada no site da BBC Brasil. O segurado é Gennaro Pelliccia, encarregado de provar as bebidas para identificar sabores dos grãos crus de café, antes que sejam torrados e enviados para as lojas. "Meus 18 anos de experiência me permitem distinguir entre milhares de sabores", afirma ele. "As papilas gustativas de um provador de café são tão importantes quanto as cordas vocais de um cantor ou as pernas de uma top model, e esta é uma das maiores apólices de seguro feitas por um indivíduo", segundo porta-voz da corretora Glencairn Limited, do banco Lloyds, que negociou a apólice.


"Na minha profissão, minhas papilas gustativas e habilidades sensoriais são essenciais... e me permitem distinguir qualquer defeito", disse Pelliccia.


Segundo a BBC Brasil, a cadeia da Costa Coffee vende 108 milhões de xícaras de café por ano em vários países.


Fonte : Globo.com / BBC

quarta-feira, 25 de março de 2009

NOSSO BLOG E SUA IMPORTANCIA

O ser humano é sonhador por natureza. Sempre estamos buscando algo. Porém, sonhar não basta, precisamos realizar. E para tal, planejamento, metas e objetivos são necessários.
Se quisermos, de fato, chegar a algum lugar, primeiramente, precisa saber onde. Portanto, o blog “uzedaconsultordeseguros.blogspot.com” é um dos agentes dessas minhas metas.
O Blog traz um grande diferencial de comunicação. Primeiro, porque é um blog de comunicação pontual e sem muito recurso de visibilidade e efeitos especiais. É simples e direto.
Os objetivos principais do blog são:

- interagir tecnicamente com os corretores de seguros e o mercado de modo geral no que tange as dúvidas técnicas pontuais que possa ser um agente esclarecedor e facilitador para que o corretor possa, tempestivamente, ter resposta relativa a uma contratação de seguros.

- O blog não estará concorrendo com os canais de notícias e acontecimentos do mercado, muito embora, via de regra, aqui, o corretor não assinante de canais específicos poderá encontrar, também, matérias noticiadas pelos canais de notícias;

- O blog também vinculará matérias relevantes sobre economia, política, circulares do setor, estatísticas e, artigos educacionais que possam contribuir para o aumento de cultura e informação do corretor de seguros, uma vez que, isso é importante na formulação de argumentações e conversações com os segurados.

- As matérias a serem vinculadas serão artigos próprios, artigos comentados, notas especiais e, de certa forma, matérias técnicas de vários ramos de seguros mais específicos- normas de licitações – seguro garantia – risco de engenharia – seguro rural – seguro tipo Taillor made, e que nem sempre pertencem à biblioteca mental do corretor.

- Vamos adentrar o território da especificidade de vários ramos aliado a questão acadêmica normativa dos processos e etapas de vendas.

O que, entretanto, considero mais importante no blog é o desafio de conseguir que o corretor de seguros venha formatar o Blog. Entenda formatar como sendo a sua participação através de comentários ou solicitações de dúvidas. Se isso ocorrer ficarei muito mais feliz porque poderei oferecer a minha colaboração ao mercado. Digo ao mercado porque a dúvida de um pode ser a dúvida de muitos outros. Lembro a todos que isso é possível se você participar deste blog.

Além dos objetivos mencionados, o Blog como ferramenta e considerando-se as minhas limitações e conhecimentos “Sei o que não sei”, irá obrigar-me a estudar, pesquisar e ir a estâncias maiores, bem como, procurar junto aos recursos humanos do mercado a resposta mais correta para muitas questões que podem advir do canal e da interação com os corretores de seguros.

Por derradeiro, o blog não possui uma exclusividade. Muito pelo contrário, a partir desse momento, é também o canal de expressão e divulgação das matérias técnicas e pessoais de todos os corretores de seguros que assim desejarem. Basta preparar a matéria, assinar e nos enviar para a publicação. Peço licença, entretanto, para agir como moderador da matéria, e de antemão, a única regra para a sua divulgação é a de que o artigo ou o comunicado não fira a ética, as instituições legais e as normas do país.

quinta-feira, 12 de março de 2009

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL - POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE


Nova e polêmica proposta na área da legislação ambiental deve chegar ao Congresso Nacional neste ano: a criação da obrigatoriedade de contratação de seguros de responsabilidade civil para a cobertura de danos ao meio ambiente. O tema está em estudo na Superintendência de Seguros Privados (Susep) e prevê a criação de uma companhia estatal, com participação da iniciativa privada, que garantiria a cobertura de danos ambientais às empresas, que, por sua vez, teriam a obrigação de contratá-la, sob pena de não conseguirem licenciamentos para iniciar suas obras.
O tema vem sendo discutido em diversos países. Nos Estados Unidos e na Europa, o seguro ambiental não é compulsório, mas o segmento está em expansão. Já a Argentina passou a exigir a contratação do seguro desde o ano passado.
No Brasil, os projetos já existentes nesse sentido - o já arquivado Projeto de Lei nº 937, e o Projeto de Lei nº 2.313, de 2003, proposto pela organização não-governamental Atitude e que ainda tramita na Câmara - condicionam a concessão de licenças ambientais à contratação de seguros de responsabilidade civil por danos ambientais, auditoria ambiental e contratação de técnicos especializados para acompanhar o empreendimento.
Fonte: Instituto Ethos

terça-feira, 10 de março de 2009

DUBAI - O SONHO ACABOU



DUBAI...O SONHO ACABOU.
Economia internacional
Crise:
Estrangeiros abandonam Dubai com pedido de desculpas
Robert F. Worth Sofia, uma francesa de 34 anos, se mudou para Dubai um ano atrás e aceitou um emprego em publicidade. Ela confiava tanto em que a economia de Dubai continuaria a crescer rapidamente, que adquiriu um apartamento por quase US$ 300 mil, com uma hipoteca de 15 anos. Agora, como muitos dos trabalhadores estrangeiros que compõem cerca de 90% da população do Dubai, ela foi demitida e enfrenta a perspectiva de se ver forçada a deixar a cidade no Golfo Pérsico -ou ainda pior. "Estou muito assustada com o que pode acontecer, porque comprei um imóvel aqui", diz Sofia, que pediu que seu sobrenome não fosse informado porque ela está procurando emprego. "Se não puder pagar as prestações, me disseram que posso ser presa por dívidas". Com a economia do Dubai em queda livre, os jornais informam que existem mais de 3 mil automóveis abandonados no estacionamento do aeroporto, deixados por estrangeiros endividados que fugiram do país (e podem de fato terminar na cadeia caso não paguem suas contas). Diz-se que dentro de alguns dos carros foram encontradas faturas de cartões de crédito com os limites estourados, e pedidos de desculpa colados aos para-brisas. O governo diz que o número real de fugitivos é muito inferior. Mas a história contém pelo menos uma dose de verdade. As pessoas que perdem o emprego em Dubai também perdem seu visto de trabalho e precisam sair do país em prazo de um mês. Isso gera queda no consumo, deprime o mercado de habitação e reduz os preços dos imóveis, o que resulta em uma espiral de baixa que deixou certas porções de Dubai - até recentemente vista como superpotência econômica do Oriente Médio - com cara de cidade fantasma. Ninguém sabe até que ponto vão os problemas, ainda que seja claro que dezenas de milhares de pessoas deixaram o país, os preços dos imóveis despencaram e dezenas de grandes projetos de construção em Dubai foram suspensos ou cancelados . Mas com o governo resistindo a fornecer dados, é inevitável que surjam boatos, o que prejudica a confiança e abala ainda mais a economia. Em lugar de avançar na direção de uma maior transparência, os Emirados Árabes Unidos parecem estar caminhando em sentido oposto. Um anteprojeto de lei de mídia que está em debate tornaria crime prejudicar a reputação ou economia do país, e a pena é de multa de até um milhão de dirhams (US$ 272 mil). Há quem diga que isso já está exercendo efeito negativo quanto ao trabalho de reportagem sobre a crise. No mês passado, jornais locais informaram que Dubai estava revogando 1,5 mil vistos ao dia, de acordo com fontes não identificadas no governo. Perguntado sobre esse número, Humaid bin Dimas, porta-voz do Ministério do Trabalho de Dubai, disse que não o confirmaria ou negaria, e se recusou a fazer outros comentários. Há quem diga que número real é muito mais elevado. "No momento, todos parecem prontos a acreditar no pior", diz Simon Williams, economista chefe do HSBC em Dubai. "E os limites à divulgação de dados tornam difícil rebater os boatos". Algumas indicadores são claros. Os preços dos imóveis, que subiram dramaticamente durante os seis anos de boom em Dubai, caíram 30% ou mais nos últimos dois ou três meses, em certas áreas da cidade. Na semana passada, a agência de classificação de crédito Moody's Investor's Service anunciou que poderia rebaixar sua classificação para seis das mais importantes empresas estatais de Dubai, mencionando uma deterioração nas perspectivas econômicas. Há tantos carros de luxo usados à venda que eles têm sido negociados por preços 40% inferiores aos praticados dois meses atrás, dizem comerciantes de automóveis. As estradas de Dubai, em geral repletas de tráfego nessa época do ano, agora estão quase vazias. Alguns analistas dizem que a crise deve ter consequências duradouras para os Emirados Árabes Unidos, uma federação de sete emirados na qual Dubai vem sendo o irmão caçula rebelde de Abu Dhabi, mais conservador e rico em petróleo. O governo de Dubai engoliu o orgulho e deixou claro que aceitaria um resgate, mas Abu Dhabi até agora só ofereceu assistência aos bancos locais. "Por que Abu Dhabi está permitindo que a reputação internacional do vizinho seja destruída quando poderia resgatar os bancos de Dubai e restaurar a confiança?", pergunta Christopher Davidson, que previu a atual crise em Dubai em um livro publicado no ano passado. "Talvez o plano seja centralizar os emirados" sob o controle de Abu Dhabi, ele especulou, o que reduziria fortemente a independência de Dubai e poderia mudar seu estilo mais aberto. Para muitos estrangeiros, Dubai parecia um refúgio, inicialmente, relativamente isolada contra o pânico que começou a varrer o mundo no ano passado. O Golfo Pérsico está protegido por suas vasta riqueza petroleira, e pessoas que perderam empregos em Nova York e Londres começaram a se candidatar a postos aqui. Mas Dubai, ao contrário dos vizinhos Abu Dhabi e Arábia Saudita, não tem petróleo, e construiu sua reputação com os imóveis, finanças e turismo. Agora, muitos expatriados consideram que tudo foi uma trapaça. Rumores exagerados se espalham com facilidade. O Palm Jumeira, um complexo imobiliário construído em uma ilha artificial, estaria afundando, e diz-se que só baratas saem das torneiras dos hotéis lá construídos. "As coisas vão melhorar? Dizem que sim, mas não sei mais em que acreditar", diz Sofia, que ainda espera encontrar emprego antes que seu tempo se esgote. "As pessoas estão entrando em pânico rapidamente".

Tradução: Paulo Migliacci

quinta-feira, 5 de março de 2009

CORRETOR DE SEGUROS DEVE TER CUIDADOS


Setor de seguros projeta cenário de dificuldades para 2009
Agência Brasil

O ano de 2009 traz grande preocupação para o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro (Sincor/RJ), Henrique Brandão. Ele disse à Agência Brasil que o cenário é de muita dificuldade, contrariando estimativa da Confederação Nacional de Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), segundo a qual 2009 ainda será um ano de crescimento, embora num ritmo menor do que 2008.


“Sou empresário do setor há 43 anos e acho que vamos ter um ano muito difícil. Quem estiver apostando que o mercado no ano que vem crescerá vai cometer um erro muito grande”, disse Brandão.


O presidente do Sincor/RJ afirmou que a recessão nos Estados Unidos, que representam 30% do meio circulante mundial, provocará um freio na economia internacional.“E o mercado de seguros do Brasil vai sofrer muito. Acho que a sociedade vai passar muita dificuldade em 2009. Quem operava o crédito de longo prazo vai ter muita dificuldade, o mesmo ocorrendo com as pequenas seguradoras, os pequenos bancos. Só vai passar por esse túnel quem tiver muita responsabilidade, muito juízo e muita consciência do que está acontecendo no mundo”, analisou.


Para Brandão, o cenário de dificuldade deverá se estender até 2010.Ele espera uma desaceleração na carteira de automóveis. A queda prevista varia em torno de 3% a 4%. O mesmo deverá ocorrer em relação aos seguros de previdência complementar, avaliou.


Segundo Brandão, 2009 será marcado por muitas fusões e incorporações de empresas de seguros. Ele acredita que nos próximos dias será divulgado um grande negócio no setor, que envolverá duas das cinco maiores seguradoras brasileiras, uma das quais seria a Bradesco Seguros.


Para o presidente do Sincor/RJ, a retomada do setor de seguros no Brasil só ocorrerá a partir de 2011. Disse que a grande crise, no atual cenário mundial, é de credibilidade. “E quando essa crise de credibilidade ocorre no maior país do mundo [os Estados Unidos], o grau de ressonância dela demanda no mínimo 12 meses. Essa crise começou em 2007, está entrando em 2008, mas, na verdade, ela vai ser sentida no pequeno empresário e no pequeno consumidor em 2009”.


Os efeitos da crise em termos de redução e encarecimento do crédito, falta de mercadorias e desemprego serão percebidos em 2010, prevê Brandão.


Para nós, o recado e as previsões de Brandão são muito importantes para os corretores de seguros. A cautela da carteira, o sacrifício da corretagem, os cuidados especiais com a carteira de renovação, cuidados com a Gestão e Relacionamento com o Cliente são focos fundamentais de atenção para o Corretor de Seguros, a partir de já.... Principalmente, aqui no mercado da Bahia, onde impera certa volatidade na migração de apólices, tanto no âmbito das seguradoras, quanto na carteira de corretores. Esperamos que Bradão não esteja tão certo, que a economia do capitalismo encontre a varinha de condão. Enquanto isso não ocorre é muito bom o corretor começar a elaborar um planejamento de manutenção da sua atual carteira.

seguro Banco do Brasil

O Banco do Brasil está estudando um novo modelo para suas operações no mercado de seguros, até agora marcadas pelas parcerias com o setor privado. A compra das ações que deram à empresa o controle de 100% das ações da Aliança do Brasil foi o começo desse processo, que deve ser concluído ainda em 2009.

Antonio Francisco Lima Neto, presidente da entidade, entretanto, não quis adiantar se, a partir de agora, o banco terá o controle total das empresas da área de seguros. "Por enquanto não há nada de concreto", afirmou.

O mercado comenta que o banco pode ter um único parceiro para todas as operações. O Banco do Brasil tem cinco seguradoras, uma para cada ramo do setor de seguros, previdência e capitalização. A empresa é o terceiro maior grupo segurador brasileiro, com prêmios de R$ 5 bilhões em 2008, ainda bem longe dos líderes Bradesco e Itaú Unibanco (que superam os R$ 13 bilhões cada).

Com essa investida, dinheiro fácil do orçamento da união, um batalhão de funcionários e rede de atendimento em todos os municípios brasileiros os corretores autônomos que se cuidem...

Crise econômica pode afastar a classe C do setor de seguros

Crise econômica pode afastar a classe C do setor de seguros


Fonte ou Autoria é : Info Money

A crise econômica deverá afastar a classe C do mercado de seguros. Isso é o que considera o presidente do Sincor-SP (Sindicato Paulista dos Corretores de Seguros), Leôncio Arruda.
"Em época de redução de gastos, a classe média baixa costuma cortar o seguro e não fazer novas contratações", explica.Para ele, as classes média e média alta é que deverão melhorar o número de contratações em 2009, fazendo novas aquisições, enquanto na classe alta não deverá haver mudanças de comportamento. "A classe alta já contrata e tem a política de fazer seguro", diz.IncentivosArruda considera que a única forma de incentivar as contratações da classe C seria a criação de novos produtos que se aproximassem mais das necessidades dessas pessoas. "Se vier o microsseguro, um produto com valor menor, a classe média baixa vai contratar mais", considera.Além do novo produto, Arruda acredita que uma reforma microeconômica, com a redução de impostos, ajudaria o setor a crescer em 2009. Segundo ele, entre os diversos tipos de seguros, o que mais deverá afetar negativamente o resultado do mercado serão os de previdência, sendo que os de vida e de automóveis deverão compensar essa queda e puxar o resultado para cima.

quarta-feira, 4 de março de 2009

A condenação do vinho...


AInstituição francesa diz que a bebida aumenta o risco de câncer e recomenda a suspensão de seu consumo
A notícia soou como um desastre para os amantes do vinho. Na terça-feira 17, o Instituto Nacional do Câncer, na França, divulgou um documento no qual listava os principais fatores que aumentam o risco da doença e também aqueles que ajudam a proteger os indivíduos da enfermidade. Encabeçando a relação das maiores ameaças estavam as bebidas alcoólicas. Todas, inclusive o vinho. De acordo com a instituição francesa, o consumo diário de apenas uma taça aumenta consideravelmente a chance de uma pessoa desenvolver tumores. Por isso, a recomendação dos especialistas foi a de que os franceses parem de tomar qualquer bebida contendo álcool. Ou que pelo menos diminuam as doses e a frequência de consumo.
Batizado de Nutrição e prevenção do câncer, o relatório teve suas conclusões baseadas em pesquisas realizadas por instituições francesas e americanas acerca do tema. No que diz respeito à bebida alcoólica, os coordenadores do documento foram enfáticos em apontar uma sólida correlação entre seu consumo e a doença. Segundo os franceses, beber uma taça por dia de qualquer produto do gênero eleva em 9% o risco de uma pessoa ter tumores de cólon, em 28% o de surgimento de câncer de esôfago e em até 168% a possibilidade de o indivíduo vir a sofrer de um câncer de boca, faringe ou laringe.
Segundo os franceses, a principal causa desse aumento de risco é a transformação, no organismo, do etanol da bebida em acetaldeído, molécula carcinogênica. No Brasil, porém, o cirurgião Luiz Paulo Kowalski, diretor do Departamento de Cirurgia da Cabeça e do Pescoço do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo, pondera a questão. De acordo com ele, há indivíduos que conseguem transformar o composto em um outro, o acetato, inofensivo ao organismo.
“Mas há pessoas que possuem uma predisposição genética que as impede de fazer essa mudança”, explica. “Estas estão mais vulneráveis, sem dúvida”, afirma.
Já no documento da instituição francesa, os cientistas afirmam que todas as pessoas que fazem uso crônico de bebidas alcoólicas podem também ter dificuldade de metabolizar o acetaldeído. Além disso, o etanol provoca outros efeitos. A substância torna as mucosas mais vulneráveis à ação de compostos carcinogênicos presentes no tabaco, o que torna a dupla bebida cigarro absolutamente não recomendada.
O álcool causa ainda uma deficiência no aproveitamento de ácido fólico. A escassez desse nutriente está relacionada com maior risco de câncer colo-retal. Também é conhecida a associação do álcool com tumor de fígado.


fonte: Revista ISTO É

Para pensar: A carroça vazia



Por Pedro Mello 03/03/2009 - 19:30
Aqui vai uma ótima estorinha que recebi do Marco Militelli alguns meses atrás e guardei para colocar aqui no blog.

Num momento de tensão por todos os acontecimentos econômicos que assolam o mundo, vale a pena parar para refletir com quem você está lidando em seus negócios todos os dias. Acredito que essa estória possa ajudar nesse sentido, dando toques importantes para sabermos separar um pouco mais o joio do trigo.

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele sentou numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos passaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, é uma carroça vazia ...
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, e muito fácil saber que uma carroça esta vazia por causa do barulho.
- Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar o outro), tratando o próximo com grosseria inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que e a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

- Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...


(autor desconhecido)

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terça-feira, 3 de março de 2009

NÃO VENDA GATO POR LEBRE



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PARCERIA DE MÃO DUPLA



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Pacote habitacional terá subsídio e garantia anticalote, segundo construtores

03/03/09 - 17h33 - Atualizado em 03/03/09 - 17h40

Vice-presidente de entidade de construtoras se reuniu com Dilma Rousseff. Ele defendeu redução de impostos para construção de moradias populares.
Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília
O vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Adalberto Valadão, disse nesta terça-feira (3), ao sair de uma reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que o governo já definiu alguns pontos sobre o pacote de habitação que deve ser lançado nesse mês. O objetivo do governo é construir um milhão de moradias até 2010. “O governo já definiu que haverá subsídios para aquisição desses imóveis de forma decrescente para famílias com renda em um e dez salários mínimos. As famílias com menor renda terão mais subsídios”, disse Valadão, sem revelar valores. Segundo ele, o governo também já decidiu que criará um fundo garantidor para diminuir a inadimplência no pacote. “Eu não sei o valor do fundo garantidor, mas sei que o governo já se definiu pela criação. O fundo poderá ser acessado por aqueles financiadores que perderem o emprego e ficarem sem condições de pagar as parcelas. Nesse caso, o fundo cumpriria o contrato temporariamente e as parcelas seriam acrescidas ao final do financiamento total”, explicou Valadão. Em entrevistas recentes, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que o fundo seria de R$ 500 milhões e que os recursos viriam majoritariamente do Orçamento Geral da União. A CBIC pede ao governo que crie também um regime tributário específico para o programa. Na avaliação de Valadão, isso permitiria a construção mais rápida das moradias. Hoje, as construtoras têm o benefício de pagar uma cota única de imposto federal em seus empreendimentos, mas para isso precisam se enquadrar dentro do regime do patrimônio de afetação, que exige que o construtor não aplique recursos de uma obra em outro empreendimento. Essa alíquota, segundo Valadão, é de 7%. Para o programa, os construtores pedem que o governo federal baixe essa carga tributária para 1%. Eles querem também que os governos estaduais e municipais reduzam a incidência de ISS (Imposto Sobre Serviços), de ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadores e Serviços). “Temos que trazer os governos estaduais e municipais para dentro dessa discussão”, disse Valadão. Ele afirmou que o governo ainda não se definiu ou sequer acenou com a possibilidade em relação às desonerações tributárias. Leia mais notícias de Economia e Negócios
Fonte: Globo.COM

Lula diz que setor de seguros no Brasil está blindado porque cumpriu lei

Lula diz que setor de seguros no Brasil está blindado porque cumpriu lei
Segundo ele, no Brasil empresas investem mais em títulos de renda fixa. Ele citou as perdas da seguradora AIG anunciadas na segunda-feira (2).

Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (3), durante homenagem que recebeu da Confederação Nacional das Empresas de Seguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), que o setor de seguros no Brasil está blindado da crise internacional por ter cumprido a lei.

Segundo ele, há muito tempo está proibida no Brasil a aplicação das empresas de seguro e previdência em títulos do mercado de “derivativos descasados”, o que blinda o setor.

“No Brasil, há muito tempo os derivativos descasados, que estão na origem de boa parte da crise que o mundo está atravessando, deixaram de fazer parte das aplicações da indústria de previdência aberta por força de lei”, disse.

Segundo o presidente, “os ativos garantidores das reservas técnicas das empresas de seguro já passam de R$ 200 bilhões". "A maioria desses recursos está aplicada em títulos da renda fixa da dívida nacional, mesmo com a permissão de se aplicar até 49% em renda variável", afirmou.

De acordo com o presidente, a política brasileira para o setor difere da adotada em outros países. "Nos Estados Unidos, a quase totalidade dos recursos está em ações, o que explica em parte o fenômeno como o ocorrido com a seguradora americana AIG, a maior seguradora do mundo, que ontem [segunda-feira] anunciou perdas de US$ 100 bilhões em 2008”, declarou.

Acidente com motos cresce 2000% desde 1990



Entre 2004 e 2008, a frota de carros no país passou de quase 25 milhões para 32 milhões, crescimento de 35%. Já a de motos, passou de seis milhões para 11 milhões, aumento de 82%.

Um acidente gravíssimo, nesta segunda, no Rio de Janeiro, voltou a levantar discussões sobre a insegurança do trânsito com o aumento do número de veículos nas ruas. Tanto de carros quanto de motocicletas. Um imenso engarrafamento. Foi o reflexo de mais um acidente com motos num viaduto do Rio de Janeiro. O Elevado do Joá tem dois andares. No começo da manhã, uma faixa da pista de cima tem a mão invertida para desafogar o trânsito. Segundo testemunhas, logo depois da mudança, um motorista, que é de São Paulo, trocou de pista e entrou na contramão. O carro atingiu três motos. Um dos motociclistas foi arremessado, caiu na encosta e morreu. Os outros dois motoqueiros e o motorista ficaram feridos. A convivência de carros e motos é difícil no mundo inteiro. Na Inglaterra, para diminuir os acidentes, a prefeitura de Londres decidiu permitir que motoqueiros usem as faixas exclusivas dos ônibus. O espaço também é dividido com táxi e bicicleta. A inclusão das motos ainda é uma experiência. Em São Paulo, a proposta de faixa exclusiva foi adotada há três anos apenas numa avenida. No Brasil, os números explicam a preocupação. Entre 2004 e 2008, a frota de carros no país passou de quase 25 milhões para 32 milhões, crescimento de 35%. Já a de motos, passou de seis milhões para 11 milhões, aumento de 82%. Um meio de trabalho, um transporte com preço mais acessível, uma forma de driblar os congestionamentos. São muitas as explicações para o aumento da frota, mas o lado negativo foi o aumento dos acidentes. Um número explosivo, muito mais que qualquer outro veículo. Em 1990, ocorreram 299 mortes em acidentes envolvendo motos. No último levantamento, em 2006, passou de 6,7 mil mortes, crescimento de mais de 2000%. “Quando saio de moto, tenho mais medo dos motoristas de táxis e ônibus, porque não respeitam”, afirmou o técnico em informática Marcelo Balisteri. “Eles ficam passando a gente com muita rapidez, entra na frente do carro e não dá nem tempo de você ver”, argumenta o taxista Marcone Rodrigues. O professor de engenharia de transportes da PUC-RJ Eugênio Leal defende a oficialização dos corredores entre carros, já usados pelos motoqueiros. “O carro sabe que mantendo a sua faixa vai dar espaço para a moto passar no meio. Em algumas vias isso é possível, mas teria que ser estudado adequadamente”. Para o motoboy Valter Figueiredo, a moderação deve ser a principal defesa no trânsito. “Tem que ir numa velocidade aceitável. Se tiver um problema, você pára a tempo e o resto é a sorte, Deus”.

Em depoimento à polícia, o motorista que bateu em três motos, no Rio, disse que se assustou quando um dos motoqueiros tentou passar entre as duas faixas e, por isso, teria perdido a direção e batido também nas outras duas motocicletas.

Fonte: O Globo 03.03.2009

CRISE BILIONÁRIA ARRASA MERCADOS

Autor(es): Vicente Nunes e Ricardo Allan
Correio Braziliense - 03/03/2009

Depois de ser socorrida com US$ 150 bilhões pelo governo americano, seguradora AIG receberá mais US$ 30 bilhões. Megaprejuízos espalham pessimismo no mercado: Bovespa cai 5,1% e dólar sobe 3,04%
A crise internacional entrou numa nova fase: a dos prejuízos bilionários nas maiores empresas do mundo, indicando que o fundo do poço ainda está longe. Segundo levantamento feito pelo Correio, pelo menos 30 companhias multinacionais anunciaram, nas últimas semanas, perdas totais de US$ 383,6 bilhões em seus balanços de 2008. Somente a AIG, a maior seguradora dos Estados Unidos, contabilizou um rombo recorde de US$ 99,3 bilhões no ano passado — rombo sem precedentes na história empresarial americana — mesmo depois de receber um socorro de US$ 150 bilhões do Tesouro daquele país. Agora, receberá mais US$ 30 bilhões. “Não é à toa que o pessimismo se alastrou. Está cada vez mais claro que o mundo levará muito mais tempo para se recuperar”, disse o presidente da Consultoria Latin Link, Ruy Coutinho. O resultado foi devastador nas principais bolsas de valores de todo o mundo. Nova York terminou o dia em queda de 4,24% aos 6.762 pontos, o nível mais baixo desde 1997. Na Europa, Paris perdeu 4,48%; Londres, 5,33% (menor nível desde 2003); Frankfurt , 3,48%, e Madri, 4,60%. São Paulo não resistiu e fechou em baixa de 5,10% (leia mais ao lado). Por outro lado, devido às incertezas financeiras, a cotação do dólar disparou, subindo 3,04% e passando a valer R$ 2,44. Segundo Coutinho, os efeitos dos megaprejuízos na economia são perversos, pois minam dois dos pilares mais importantes para o crescimento econômico, a renda e o crédito. “Quando os bancos registram as perdas em seus balanços, reduzem o patrimônio. Com isso, diminuem a capacidade de emprestar tanto para o sistema produtivo quanto para os consumidores”, explicou. Ou seja, sem crédito, as empresas são obrigadas a suspender os investimentos produtivos. Esse movimento resulta em demissões. Sem trabalho, as pessoas deixam de pagar suas dívidas e os bancos se retraem ainda mais, temendo a onda de calote. Além disso, quem está empregado evita tomar empréstimos, pois as taxas de juros vão para as alturas e os prazos de pagamento encolhem. Sem torneira “Simplesmente, com esse movimento, está se anulando um canal básico para a economia funcionar”, acrescentou o economista-chefe da SLW Asset Management, Carlos Thadeu Filho. Para ele, raciocínio semelhante vale para o setor produtivo. “Ao lançar prejuízos nos seus balanços, as empresas ficam com o patrimônio menor e sem capacidade de investimentos com recursos próprios. Para se adequar ao novo tamanho, demitem”, afirmou. É por isso que todos estão dizendo que os efeitos da atual recessão econômica serão muito piores do que os das retrações verificadas nos últimos anos. “O que estamos vendo é uma queima brutal de riquezas, que levará anos para serem recompostas”, destacou. Todos à deriva Na opinião de João Carlos de Oliveira, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros (Ibef), a disseminação de prejuízos só agravou a crise de confiança que fez travar o crédito, a produção e o consumo. “Quando a bolha imobiliária americana estourou, imaginava-se que as perdas ficariam restritas ao sistema financeiro, incluindo o segurador. Mas o que se vê agora é que a crise pegou todo mundo no contrapé”, disse. “As maiores montadoras do planeta estão falidas. Os grandes bancos estão quebrados. O setor de seguros está à deriva”, assinalou. Diante do buraco que se criou, Oliveira acredita que nem mesmo as injeções de capital que os governos estão fazendo nas empresas e nos bancos serão suficientes para reverter o quadro atual tão cedo. Para Ruy Coutinho, o reconhecimento dos prejuízos é o primeiro passo efetivo para se chegar ao fundo do poço. “Os balanços vão mostrar quanto realmente custará a crise. Mas como as perdas estão longe do fim, mais demorada e mais penosa será a recuperação da economia mundial”, afirmou. Portanto, avisou o presidente da Latin Link, será preciso ter muito estômago para aguentar os tombos que os mercados financeiros vão registrar. “Todos estão enxergando que a contração econômica será muito maior e mais prolongada”, ressaltou. Há quem aposte que o PIB mundial poderá fechar 2009 com queda superior a 2%. “A cada dia, novas revisões são feitas e sempre para pior”, emendou. Essa piora, na avaliação de Carlos Thadeu Filho, só trará mais problemas para o Brasil, que viu a produção industrial cair 14,5% apenas em dezembro do ano passado. “Pelas minhas contas, não haverá salvação. Mesmo com a queda dos juros promovidas pelo Banco Central e com as medidas de incentivo à economia dadas pelo governo, o PIB deste ano diminuirá 0,5%”, frisou. O que dá algum conforto aos analistas é o fato de as empresas e os bancos brasileiros ainda não terem aderido à onda de prejuízos. E isso aconteceu, porque, até setembro do ano passado, quando a crise explodiu, o país vinha crescendo a um ritmo muito acelerado, ao contrário da maioria das economias mais ricas do mundo, que já caminhavam para o buraco.

segunda-feira, 2 de março de 2009

RESPONSABILIDADE CIVIL EMPRESARIAL

Responsabilidade civil empresarial
O grande problema dos danos de responsabilidade civil é que eles podem atingir ordens de grandeza extremamente elevadas. Porém mais sério do que isso é que é impossível quantificar o valor exato que estes danos podem alcançar. E estes valores podem ser suficientes para quebrar uma empresa.Se os danos patrimoniais podem ser razoavelmente mensuráveis, sendo necessária apenas a mensuração correta de seus ativos e da sua exposição aos diferentes tipos de riscos que os ameaçam, os danos a terceiros podem no máximo ser estimados, levando-se em conta as atividades da empresa, sua localização e sua capacidade de causar danos em função da sua existência e de seu funcionamento.

O interessante na responsabilidade civil é que não há uma correlação entre a atividade da empresa, o valor de seu patrimônio e as eventuais indenizações a que venha a ser condenada em função de sua responsabilidade em indenizar terceiros afetados direta ou indiretamente pela sua existência, sua operação ou por seus dirigentes, empregados e prepostos.

Dentro da moderna doutrina jurídica brasileira, baseada nas disposições da Constituição de 88, do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil, boa parte delas bastante modernas no trato dessas questões, a responsabilidade de indenizar danos causados a terceiros tem sistematicamente sido ampliada.Se até alguns anos atrás a condenação com base na teoria objetiva do risco era quase que completamente desconsiderada pelo Judiciário, essa situação vem se modificando rapidamente, no sentido de adotar cada vez mais a tese da responsabilidade e não da culpa pelo dano como fato gerador da indenização.

O conceito tradicional e ainda majoritariamente aplicável ao instituto da responsabilidade civil é a figura jurídica da culpa do causador do dano. Por culpa se entende as ações ou omissões decorrentes da imperícia, imprudência ou negligência do agente e que acarreta danos a terceiros.É evidente que uma empresa não existe por si só, nem tem como causar danos diretamente a terceiros. Tanto sua existência como seu funcionamento dependem de ações e omissões praticadas por seres humanos encarregados delas.Portanto, os danos pelos quais a empresa pode ser responsabilizada são obrigatoriamente danos decorrentes de atos de pessoas vinculadas a ela, que a fazem responsável pelo pagamento de eventuais indenizações a terceiros, no caso de seres humanos ou patrimônios estranhos a ela sofrerem algum tipo de prejuízo decorrente da ação direta ou indireta de seu corpo profissional ou de sua existência e funcionamento.

É assim que os danos a terceiros podem variar de um pequeno acidente, como uma simples torção no pé, em função de uma queda por causa do piso molhado, até a morte de milhares de pessoas, por conta da ruptura de um tanque ou depósito de produtos tóxicos.Como os valores também variam de risco para risco, a primeira coisa que uma empresa consciente deve fazer é uma análise criteriosa das conseqüências negativas possíveis, em função dela existir fisicamente e estar em operação.Em princípio, uma empresa comercial tem menos riscos do que uma empresa industrial. E a mesma verdade se aplica se compararmos com uma empresa de prestação de serviços, sem contato direto com o público.

O seguro que garante a proteção da empresa contra perdas que venha a sofrer em função de danos causados a terceiros pela sua existência e funcionamento é o seguro de responsabilidade civil estabelecimento comercial ou industrial, também conhecido como RC Operações. Ele é um seguro facultativo de reembolso para o segurado. Nos dias de hoje, é impensável uma empresa funcionar sem a sua contratação.
(*) Antonio Penteado Mendonça é advogado e consultor, professor do Curso de Especialização em Seguros da FIA/FEA-USP e comentarista da Rádio Eldorado. E-mail: advocacia@penteadomendonca.com.br